O WhatsApp está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, no Brasil e no mundo. Conforme os últimos números do Facebook, o app tem mais de 2 bilhões de usuários. Somente em 4 anos, a ferramenta ganhou 1 bilhão de novos usuários (entre 2016 e 2020).
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De fato é uma ferramenta que simplifica o dia a dia. Permite enviar mensagens particulares, criar grupos e comunidades, enviar arquivos e até fazer pagamentos. Porém, como todo recurso na internet, deve ser utilizado com cuidado.
A prática que tem aumentado os vírus no WhatsApp
O que mais favorece a existência de vírus nesse tipo de aplicativo é o download de versões paralelas. Ou seja, são aplicativos secundários, que imitam o WhatsApp, mas não são a versão oficial.
Geralmente essas versões paralelas apresentam algumas vantagens, como maior nível de privacidade ou mesmo a personalização do app, com novas cores e fontes. Muitos jovens utilizam, por exemplo, para se diferenciar e ter uma experiência única.
Porém, os aplicativos falsos como “YoWhatsApp” e “WhatsApp Plus” podem conter o vírus trojan “Triada”. Ou seja, quando esses apps estão no celular, esses vírus se apropriam dos dados do sistema geral e podem até bloquear o Android. Depois, sem o consentimento do dono do celular, começam os downloads que infectam o dispositivo, colocando em risco a segurança das informações.
Como manter o seu celular mais seguro
Confira algumas atitudes que você pode adotar para se ver longe dos vírus e golpes cibernéticos, além é claro que evitar baixar as versões paralelas do WhatsApp:
- Crie senhas fortes e únicas para proteger seus dados e atualize-as regularmente. Nada de data de aniversário ou sequências numéricas.
- Mantenha seu sistema operacional e apps atualizados para garantir que você tenha as últimas atualizações de segurança.
- Não compartilhe senhas, informações financeiras ou seu CPF por mensagens e e-mails.
- Evite conectar seu celular a redes Wi-Fi públicas não confiáveis.
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