INSS: contribuição de MEIs e outros profissionais fica mais cara HOJE

Piso salarial subiu de R$ 1.212 para R$ 1.302 neste ano. Com isso, contribuição para MEI e autônomos ao INSS foi reajustada.



Assim como outras taxas ligadas ao salário mínimo, os valores de contribuição previdenciária ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que contribuem de forma individual vão subir a partir do próximo mês de fevereiro.

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Com a mudança do piso nacional de R$ 1.212 para R$ 1.302, sobem os valores para autônomos, MEIs e contribuintes facultativos.

São MEIs os Microempreendedores Individuais com CNPJ registrados na categoria, incluindo MEIs Caminhoneiros. Já os autônomos são os contribuintes individuais, prestando serviços a pessoas físicas. Contribuintes facultativos, por sua vez, são aqueles que não exercem atividade remunerada ou têm renda familiar inferior a dois salários mínimos, mas contribuem ao INSS.

Quais os novos valores de contribuição para MEI e autônomos?

No caso dos MEIs, quem exerce atividades de comércio e indústria terá de contribuir com mais R$ 1 referente ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), resultando em R$ 66,10 de contribuição.

Para quem presta serviços, o valor sobe R$ 5 por conta do ISS (Imposto Sobre Serviços), totalizando R$ 70,10. Já para MEIs Caminhoneiros, a alíquota inicial é de R$ 156,24, mais os impostos. Em todos os casos, o documento de arrecadação vence no dia 20 de cada mês.

Para profissionais autônomos que prestam serviços para pessoas físicas (código 1163), a contribuição é de 11% do salário mínimo, ou seja, R$ 143,22 ao mês. Já os contribuintes sob o código 1007, a alíquota é de 20% do salário mínimo (R$ 260,40) até 20% do teto do INSS (R$ 1.501,50 ao mês).

Já os facultativos de baixa renda, sob código 1929, contribuem com 5% do salário mínimo (R$ 65,10 ao mês). Aqueles que não exercem atividade remunerada, mas não estão em situação de vulnerabilidade, inscritos sob o código 1437, contribuem com 11% do piso nacional (R$ 143,22 ao mês).




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