A Shein é uma empresa de comércio eletrônico de moda sediada na China. Foi fundada em outubro de 2008 por Chris Xu, um empreendedor chinês que iniciou o negócio com a venda de roupas para mulheres. A partir de 2014, a plataforma começou um processo de expansão, chegando a outros países, oferecendo preços imbatíveis nas peças de roupa, acessórios e outros artigos. Atualmente, a marca está presente em mais de 220 países e segue crescendo rapidamente.
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A relação da indústria da moda com trabalho análogo à escravidão Infelizmente, a indústria da moda tem sido associada a condições de trabalho análogas à escravidão em várias partes do mundo, especialmente nos países em desenvolvimento, onde as regulamentações trabalhistas são menos rigorosas.
A falta de fiscalização e um ecossistema reprodutivo sustentável, impede que um novo ciclo de negócios seja iniciado. Contudo, as acusações devem ser administradas por órgãos de segurança oficiais, que devem tomar as devidas provisões.
Um recado nada agradável após abrir a embalagem dos pedidos da Shein
No TikTok, uma jovem resolveu compartilhar algo assustador que aconteceu ao receber seus pedidos da plataforma Shein. Ao abrir o pacote, verificou que na etiqueta de uma das roupas havia algo escrito, e logo identificou a palavra ‘’HELP’’, ou seja, ‘’AJUDA’’, traduzido do inglês. Reconhecendo o quanto o mercado de vestuários costuma gerar polêmica devido à insalubridade, resolveu postar na rede.
A marca rapidamente entrou em contato para tentar entender o que aconteceu
Na própria postagem, a Shein deixou um comentário, para que ela entrasse em contato imediatamente. Nesse sentido, a marca procura se justificar do que pode ter ocorrido durante o envio das encomendas. Apesar do comunicado, a mulher ainda não se pronunciou claramente, afirmando desconfiar da transparência do e-commerce, que produz coleções semanais em pouco tempo.
A situação de trabalho das pessoas que vivem em fábricas de roupas
A demanda por roupas baratas e rápidas em grandes volumes pressiona as empresas a buscar mão de obra barata e, muitas vezes, explorar trabalhadores que recebem salários muito baixos, trabalham longas horas em condições precárias e sem garantias de segurança e saúde no trabalho. Se o recado realmente foi um pedido de ajuda, cabe aos responsáveis de segurança identificar irregularidades.
