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‘Parece inofensivo, mas não é’: mulher quase perde a vida após uso contínuo de vape

Mulher de 34 anos recebeu diagnóstico e, durante quase 20 dias, precisou da ajuda de aparelhos para respirar. Ele teve síndrome respiratória grave.



Nos Estados Unidos, em Ohio, uma mulher recebeu o diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo, que é causada pelo uso recorrente de cigarro eletrônico, o famoso vape, e leva ao acúmulo de líquido nos alvéolos pulmonares.

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No auge dos seus quase 34 anos, Amanda Stelzer quase perdeu a vida devido a doença. O caso aconteceu em 2019, quando foi ao pronto-socorro com incômodos respiratórios e acabou sendo internada. Durante mais de 20 dias, precisou da ajuda de aparelhos para respirar.

Consequências da síndrome respiratória

Também conhecida como pulmão úmido, a síndrome acontece quando o paciente tem dificuldade de encher o pulmão de ar e reduz a oxigenação do corpo. Em casos mais sérios, a consequência é falência dos órgãos.

Amanda, que iniciou o consumo de vape em 2015, usava diariamente uma ampola de líquido, o que correspondia a 50 cigarros. Em entrevista ao jornal Daily Mail, ela alertou sobre as consequências do uso contínuo: “parece inofensivo, mas não é! Você nunca sabe o que pode acontecer”.

Processo de recuperação

Para acelerar a recuperação completa da saúde dos pulmões, Amanda recebeu recomendações médicas após alta hospitalar e ficou seis meses sem trabalhar. Entre os novos, hábitos, estavam:

  • Evitar ficar perto de outros fumantes;
  • Evitar visitar familiares e amigos;
  • Usar pastilhas de nicotina para lidar com as crises de abstinência.

Ela relata que o processo de recuperação foi difícil e que não deseja o que passou a ninguém. “Foi estranho ter que desinfetar tudo e pedir às pessoas que não vaporizassem ou fumassem mais perto de mim. Até perdi dois amigos porque eles se recusaram. Só não quero que outra pessoa passe pelo que passei”, reforça.

Atualmente, a saúda de Amanda está bem, mas, por conta da experiência que viveu, ainda precisa lidar com o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).




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