Em geral, os gatos são animais independentes e costumam estabelecer uma relação de proximidade e confiança com seus cuidadores ao longo do tempo. Eles podem demonstrar afeto e carinho de diferentes formas, ronronando, buscando carinho e a partir do contato visual.
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Apesar da autonomia, nem todos os pets devem ficar sozinhos por muito tempo, exigindo um cuidador temporário que possa atender às necessidades físicas e afetivas do felino.
Quanto tempo você pode deixar seu gato sozinho?
Se o seu gato for filhote, até oito meses é necessário ficar atento às suas reações a cada 4 horas. Depois que ele estiver um pouco maior, cabe deixá-lo até 8 horas, em casos excepcionais.
Ainda que expressem um comportamento mais individualista, todos precisam de um tutor, que podem amenizar ruídos externos como ruídos, verificar a quantidade de água e comida e oferecer colo quando necessário, além de estimular brincadeiras.
Os gatos adultos são um pouco mais independentes
Os gatos adultos são animais que conseguem lidar bem com períodos de solidão, desde que tenham acesso a água fresca, comida e uma caixa de areia limpa. No entanto, o tempo máximo que um gato adulto pode ficar sozinho costuma variar de acordo com a personalidade e o temperamento do animal, além das condições em que ele está vivendo.
Considere a busca de um tutor antes de deixá-lo sozinho
Em média, os especialistas recomendam que um gato adulto não fique mais do que 12 horas sozinho em casa. Se o dono precisar ficar fora por mais tempo do que isso, é importante considerar a contratação de um cuidador ou pet sitter para fazer visitas regulares, garantindo que ele esteja se alimentando adequadamente.
Amigos e parentes de confiança também devem ser considerados, no intuito de reduzir sua insegurança com terceiros.
Atente-se às particularidades do seu animal de estimação
Caso o gato tenha problemas de saúde ou comportamento irregular, como ansiedade de separação, talvez seja necessário reduzir ainda mais o tempo de solidão e oferecer mais estímulos e distrações. Brinquedos interativos e arranhadores devem ser disponibilizados, estimulando atividades que possam gastar suas energia e distraí-lo da ausência do seu cuidador preferido.
