A mudança na gestão da família real após a morte da rainha Elizabeth tem dado o que falar! Desta vez, o rei Charles 3º deseja tornar a família real mais autossustentável, dependendo menos dos recursos financeiros do país.
Leia mais: ‘Esquecido no churrasco’: príncipe estaria com medo de ficar sem herança da rainha
De acordo com o jornal britânico The Evening Standard, o despejo do príncipe Harry e Meghan Markle da Frogmore Cottage, em Windsor, foi “apenas o começo de seus planos” para diminuir e modernizar a monarquia do país.
Além disso, o rei também tem o intuito de acabar com o aluguel subsidiado que a realeza paga pelas casas luxuosas. Outra medida do rei é que os membros da família cortem seus gastos com roupas pelos próximos cinco anos.
Diminuição no número de funcionários
A realeza britânica sempre foi conhecida pelo seu grande número de funcionários, seja para cuidar da rotina dos monarcas ou para garantirem a ordem dos imensos palácios. No entanto, o novo rei pretende eliminar as ineficiências da instituição, inclusive em relação ao grande número de funcionários da corte.
Dessa forma, todo o processo será liderado pelo vice-almirante Sir Tony Johnstone-Burt, mestre da casa e guardião da bolsa privada, a “poupança” da família real. “Não se trata de cortes, trata-se de obter o melhor valor pelo dinheiro daqueles que estão na folha de pagamento. Às vezes menos é mais”, afirmou uma fonte próxima à família.
Valor pelo dinheiro
De acordo com uma fonte envolvida diretamente no assunto, “haverá cortes de pessoal. Isso já começou. A frase da moda é ‘valor pelo dinheiro'”. Assim, acredita-se que o rei não é a favor que as acomodações do palácio sejam utilizadas por filhos de alguns membros da família real como “residenciais londrinos”.
“Com o tempo, isso vai mudar. As propriedades serão alugadas a preços comerciais daqui para frente e para pessoas de fora da família. Onde estiver em um ambiente de palácio, é claro que eles serão examinados pela segurança”, garantiu uma fonte ao jornal britânico.