A Universidade de Harvard é, sem dúvida, a mais famosa do mundo e já apareceu em inúmeros filmes, séries e produções culturais. Seus cientistas são famosos pela alta proficiência que possuem. Afinal de contas, nada mais justo para uma instituição que foi criada em setembro de 1636, ou seja, com 386 anos de idade.
Veja também: Compulsão alimentar: CUIDADO, a culpa pode estar nestes 6 alimentos
Uma coisa que muitos não sabem sobre Harvard, é que a universidade conta com alguns hábitos saudáveis praticados dentro dela. Profissionais do setor de nutrição criaram uma lista com itens para compor uma dieta ideal a qualquer humano. A mudança foi realizada em 2011 e muitas pessoas adotaram as dicas como parte de suas rotinas.
Em outras palavras, podemos dizer que existe uma “dieta de Harvard”. Se você ainda não conhecia o termo, vale a pena ficar por dentro dos detalhes para ajustar em sua própria vida. Confira como ter uma rotina alimentar mais saudável com as dicas que os especialistas elencaram.
Dieta de Harvard: como ela funciona? Descubra
A chamada dieta de Harvard é uma lista de hábitos que vão ajudar você a ter mais saúde e mais qualidade de vida. Normalmente, as dicas se relacionam a consumir mais vegetais, como legumes e frutas, em todas as refeições do dia. Aliás, a incorporação de grãos parece ser um dos pontos fundamentais da rotina alimentar.
O prato da pessoa deve ser montado da seguinte maneira (segundo a dieta de Harvard):
1. Legumes e frutas devem compor metade de um prato. O objetivo é variar uma grande gama de cores de frutas e legumes. É preciso evitar excesso de batata, por conta do grande teor de carboidrato.
2. Os grãos integrais precisam preencher 1/4 do prato. Algumas sugestões de grãos são: aveia, quinoa, cevada, arroz castanho e trigo integral.
3. Proteínas saudáveis são importantes para compor ¼ do prato. Algumas dicas de proteínas saudáveis são: frango, peixe, nozes, feijão e carne de pato.
Se você seguir essas instruções na maior parte de suas refeições do mês, sua saúde tende a ser beneficiada imensamente. Pelo menos é isso o que os especialistas de Harvard orientam.
