Gasolina: preço do combustível no fim de março impressiona os brasileiros

Valor do combustível nos postos volta a oscilar e deixa motoristas incertos sobre o futuro dos preços. Entenda.



O preço da gasolina vem passando por oscilações frequentes nas últimas semanas, especialmente após a volta da cobrança dos tributos federais sobre o produto. Essas frequentes mudanças preocupam os motoristas brasileiros, que nunca sabem o que esperar quando vão ao posto abastecer.

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Logo após o anúncio da reoneração de impostos que estavam zerados desde o ano passado, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis divulgou seu primeiro levantamento de preços do mês. Entre 26 de fevereiro a 4 de março, a gasolina foi vendida a uma média de R$ 5,25 o litro no Brasil.

Já na semana encerrada no dia 10 de março, o preço médio do combustível disparou mais de 6%, chegando a R$ 5,57 o litro. Na semana entre 12 e 18 de março, o produto sofreu queda de 0,53% na comparação semanal, para R$ 5,54 o litro.

Cotação atualizada

Na semana passada, encerrada em 24 de março, o produto esteve novamente em queda e chegou a R$ 5,51 o litro (-0,54%). Embora o período tenha sido de recuo, os preços seguem elevados.

Apesar das variações parecerem pequenas, elas fazem toda a diferença na hora de abastecer. Entre a primeira semana e a penúltima semana do mês, por exemplo, o avanço foi de R$ 0,26 por litro.

Recorte por região

A pesquisa da ANP mostra que o Nordeste foi a região do país onde o combustível teve a maior queda na última semana. Confira o preço médio e o aumento ou a queda percentual semanal:

  • Norte: R$ 5,81 (estável)
  • Nordeste: R$ 5,60 (-1,06%)
  • Sul: R$ 5,55 (-0,54%).
  • Centro-Oeste: R$ 5,47 (+0,55%)
  • Sudeste: R$ 5,38 (-0,55%)

Considerando os estados brasileiros, houve redução no preço da gasolina em 18 das 27 unidades federativas do país. Bahia (-3,02%) e Acre (-2,97%) lideraram a lista com as quedas mais expressivas.

Em outros cinco estados ela ficou mais cara, com destaque para Sergipe (+3,36%), Distrito Federal (+2,94%) e Amapá (+2,30%). No restante do Brasil, as cotações se mantiveram estáveis.




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