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Governo faz declaração importante para beneficiários do Bolsa Família

Beneficiários do programa social serão afetados por decisão do governo federal a respeito de pagamento extra.



Os cidadãos do Bolsa Família, maior programa de transferência de renda do país, receberam uma notícia ruim no início desta semana. Uma integrante do governo federal falou sobre a possibilidade de pagamento do 13º para esses beneficiários, que há quatro anos esperam o retorno dessa gratificação.

Leia mais: R$ 150 a mais: Bolsa Família ‘turbinado’ chega a 8,9 milhões de crianças em março

O 13º do Bolsa Família foi uma promessa de campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro, que pagou o abono natalino apenas em 2019. Posteriormente, o nome do programa foi alterado para Auxílio Brasil, mas os repasses não voltaram a ocorrer.

Desde aquele ano, milhões de famílias que recebem o benefício aguardam um novo depósito extra, tema abordado recentemente pela atual gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Saiba o que esperar.

13º do Bolsa Família

O Ministério do Desenvolvimento Social anunciou no dia 3 de fevereiro que não haverá pagamento do abono extra em 2023. A informação foi confirmada pela secretária de Avaliação de Gestão da Informação e Cadastro Único (CadÚnico), Letícia Bartholo.

“O 13º só foi pago em um ano, muito mais como promessa de campanha. Foi em um ano. O Bolsa Família é um programa de assistência, de complemento de renda, não se adequa à vinculação de um 13º salário. Ele tem agora um pagamento per capita muito superior ao que antes existia, o Bolsa Família original e o Auxílio Brasil”, disse.

“Obviamente, não há previsão de pagamento de 13º porque o desenho proposto se adequa melhor”, acrescentou Bartholo.

Mudanças no valor

Apesar da decepção sobre o 13º, as famílias contempladas pelo benefício tiveram uma boa notícia recentemente. O governo começará a adequar o valor do pagamento à composição do lar.

Para isso, anunciou a criação de um adicional de R$ 150 para crianças de até 6 anos, e outro de R$ 50 para filhos de até 18 anos. As gestantes também terão direito a R$ 50 a mais na parcela. Os pagamentos do primeiro acréscimo começam já em março para cerca de 8,9 milhões de beneficiários, enquanto os demais serão pagos a partir de junho.




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