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Machismo? Jovem briga com namorado após se recusar a remover tatuagem do ex

Parece que as polêmicas envolvendo tatuagem de ex surgem até quando não há arrependimento. Veja o que essa mulher decidiu fazer.



Uma jovem de 23 anos que teve sua história compartilhada pelo The Mirror, causou confusão. No primeiro relacionamento, resolveu eternizar seu sentimento fazendo uma tatuagem. Após o término, sua relação com o ex continuou boa, não havia mágoas. Então para que tentar cobrir ou investir em tratamentos de remoção? Ela ainda gostava do desenho. 

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Mulher recusa pedido do namorado de remover tatuagem 

Assim que o seu namorado descobriu o significado de sua tatuagem na perna, começou a mudar. Enciumado, ele queria que a companheira removesse quanto antes aquela imagem que lembrava seu passado. 

Sim, a tattoo simbolizava a união com sua amiga e também o seu ex namorado. Os três eram próximos e concordaram em tatuar juntos, mantendo contato mesmo após a distância. Porém, isso comprometeu seu relacionamento atual. 

Tatuagens que representam amizade e companheirismo 

Certamente, não havia nada de mais no significado das tatuagens feitas pelo grupo. Contudo, para o seu namorado, permanecer com a marca demonstrava que ela ainda tinha sentimentos além da amizade pelo ex.

‘’Que exagero’’, afirmou alguns internautas sobre a atitude dele, já que ele sabia que a amizade de ambos continuava. Ele simplesmente decidiu se afastar ao observar os traços na parte de trás da perna da jovem. 

Esse sinal de insegurança, ligada a preocupações excessivas com o ex, reflete a fragilidade da relação. Se ele quis terminar, agora ela pode se dedicar a outras pessoas que realmente gostam do seu jeito de ser. 

Jovem decide que não vai aceitar exigências sem sentido 

Embora tenha recebido algumas críticas, porque decidiu homenagear seus amigos, ela não se importou. Afirmou que a opinião alheia não importa agora e que prefere priorizar sua saúde mental e as amizades verdadeiras. 

O relacionamento dos dois acontecia, a maior parte do tempo, pelas redes sociais. Os poucos encontros, cerca de três vezes ao ano, eram bons, mas nada substitui a liberdade de poder decidir sobre o próprio corpo.

Foto: UvGroup/Shutterstock




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