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Mudanças no Bolsa Família afetam 1,5 milhão de famílias e trazem novos critérios e benefícios

Mudanças no Bolsa Família afetam 1,5 milhão; programa tem novos limites de renda e bônus para crianças.



Com as mudanças recentes no programa Bolsa Família, aproximadamente 1,5 milhão de famílias perderão o benefício a partir de abril deste ano. Atualmente, cerca de 393 mil beneficiários do programa possuem renda mensal superior ao limite estabelecido pelo governo federal.

As famílias que desejam receber o Bolsa Família devem seguir algumas regras, como garantir a frequência escolar mínima de crianças e adolescentes matriculados na educação básica. Além disso, gestantes devem fazer o acompanhamento pré-natal e crianças de até seis anos devem receber atendimento nutricional.

Confira as alterações no Bolsa Família

A atualização do programa social modificou a linha da pobreza, que agora é de R$ 218,00 por indivíduo. A renda máxima para ter acesso ao benefício passou a ser de R$ 651, conforme informações do governo federal.

VEJA TAMBÉM: Como desbloquear sua conta do Caixa Tem e garantir acesso aos benefícios do governo

Vale mencionar que, a partir deste ano, parte das famílias receberá um valor mensal adicional. O bônus de R$ 150 por criança de até 6 anos tem como objetivo ajudar as famílias que mais necessitam do Bolsa Família. Para continuar recebendo o benefício, as famílias devem manter seus dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico).

Como se inscrever no programa O Bolsa Família, criado pelo governo federal em 2003, visa apoiar famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza por meio de transferências diretas de renda. Para se inscrever no programa, é necessário seguir alguns passos simples.

Primeiramente, é necessário verificar se a família atende aos critérios de elegibilidade do programa. Para ser elegível, a renda mensal per capita deve ser de até R$ 218,00. Se a família atender a esse critério, deve procurar a Secretaria Municipal de Assistência Social, os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou uma das unidades do Cadastro Único.

Para se cadastrar no programa, o responsável pela família deve apresentar documentos que comprovem sua situação socioeconômica, como CPF, RG, comprovante de residência e carteira de trabalho. É importante incluir todos os membros da família no cadastro, apresentando os documentos de cada um deles.

Bolsa Família e CAIXA TEM Após o cadastro, a família deve aguardar a análise dos dados pelo governo federal. Se aprovado, receberão um cartão magnético para sacar o benefício em agências da Caixa Econômica Federal ou casas lotéricas. Além disso, as famílias também podem gerenciar o dinheiro através do aplicativo Caixa TEM, disponível gratuitamente para dispositivos Android e iOS.

No Caixa TEM, é possível realizar transferências, pagar contas e boletos, recarregar celulares e até fazer compras usando o cartão de crédito virtual. O aplicativo também permite consultar o saldo e o extrato da conta, possibilitando que os beneficiários do Bolsa Família acompanhem online o depósito do benefício.




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