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Partiu? Pelo 6º ano consecutivo, país é eleito o mais feliz do mundo

Os brasileiros têm a fama de ser feliz, mas o país que lidera o ranking de felicidade é bem diferente do Brasil. Confira!



O World Happiness Report, ou seja, Relatório de Felicidade Mundial, foi atualizado com dados de 2022. O estudo sob responsabilidade da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas ajuda a entender o bem estar em cada região. Dessa maneira, um grupo de pesquisadores avalia determinados fatores ligados à qualidade de vida. 

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Países nórdicos seguem liderando ranking de felicidade 

Em primeiro lugar, após algumas edições, a Finlândia permanece como o país mais feliz do mundo. Em seguida, Dinamarca e Islândia fecham o pódio, mostrando que os países nórdicos parecem ter se tornado um paraíso. 

O que explica tantas pessoas felizes nessas regiões? Bons salários, acesso à direitos básicos como saúde e educação, além de liberdade. Soma-se a isso a segurança, confiança no governo e o constante contato com a natureza. 

Israel avança e se torna um dos países mais felizes do mundo 

Nos últimos levantamentos, Israel vem melhorando seu desempenho. Ocupando o quarto lugar, os constantes investimentos na educação refletiram em boa performance econômica, levando a muitas oportunidades. 

Enquanto isso, os Estados Unidos que estão em 15º lugar, precisam melhorar muito para se equiparar aos primeiros colocados. A falta de segurança e avanço da inflação preocupam os norte-americanos, que caem no índice. 

Quanto ao Brasil, o 49º país mais feliz do mundo, a desigualdade e a violência fizeram com que a sensação de felicidade tenha diminuído. Diferente da Dinamarca e da Finlândia, que pouco foram afetadas pela pandemia, a perda de milhares de pessoas impactou o psicológico dos brasileiros. 

Qual o segredo das regiões mais prósperas? 

A verdade é que não tem muito segredo para explicar o porquê os primeiros lugares são ocupados por países nórdicos. Quem tem uma rede de apoio da infância à vida adulta, consegue desenvolver suas potencialidades. 

Um bom salário, educação de qualidade, saúde e tempo livre para exercer atividades culturais fazem a diferença. Do contrário, quanto mais desconfiança, pobreza e ausência de direitos, menor a esperança de um futuro próspero. 




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