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Passagem aérea a R$ 200: veja o que esperar do programa ‘Voa, Brasil’

Ministro Marcio França deu detalhes de como o programa irá funcionar. A previsão é que tudo fique pronto ainda em 2023.



Os brasileiros são conhecidos como um povo extremamente receptivo e alegre mas também que é apaixonado por viagens para conhecer países e lugares novos. Esta é uma maneira de expandir os horizontes, experimentar novas culinárias, conhecer pessoas e criar memórias. Esse novo programa do governo poderá ajudar com isso!

Leia mais: Voa, Brasil: quem vai pagar a conta das passagens aéreas por R$ 200?

É isso mesmo. Tudo será facilitado para um grupo exclusivo de pessoas por meio de um novo plano estratégico elaborado pelo Governo Federal. O programa “Voa, Brasil” terá o propósito de oferecer passagens aéreas com preços populares. Veja o que se sabe sobre a iniciativa ao longo do texto.

Nesta semana, o ministro Marcio França, que está à frente do Ministério dos Portos e Aeroportos, anunciou a criação do plano que tem como foco vender passagens mais acessíveis para aposentados, funcionários públicos e estudantes. O valor estipulado é de R$ 200 para passagens de ida e volta.

Em entrevista à CNN, França revelou mais detalhes sobre como funcionará o programa. Segundo o ministro, a estratégia é de que as companhias aéreas tenham um segmento reservado dentro de seus programas de fidelidade e que seja dedicado especialmente à iniciativa.

É esperado que 12 milhões de passagens aéreas sejam emitidas a partir deste projeto.

Programa poderá chegar no segundo semestre

Até o momento, as informações divulgadas apontam que o programa ficará pronto até julho deste ano. O público-alvo será os aposentados, pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), além de servidores públicos com salário de até R$ 6.800 e estudantes.

O ministro informou que as companhias Gol e Azul já concordaram em aderir à proposta. Já a Latam está analisando sua participação, mas tudo aponta que a empresa também fará parte.

Ainda de acordo com França, o plano pretende pôr fim aos assentos que geralmente ficam vagos por meio da compra desses lugares, o que geraria uma renda para companhia aérea. A ideia ainda precisa passar pela análise da Casa Civil e do presidente Lula, que deu uma bronca no ministro pela divulgação antecipada sem autorização do projeto.




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