Restituição IR: dicas para receber no 1º lote que ninguém sai por aí contando

Para ficar entre os primeiros na restituição do IR, os contribuintes devem seguir as mudanças que começam a valer nas declarações deste ano.



O prazo para a declaração do Imposto de Renda (IR) começa nesta quarta-feira (15) e segue até 31 de maio. Na reta inicial, os contribuintes correm para prestar contas com a Receita Federal na tentativa de serem os primeiros a receber a restituição. Veja como entrar nos primeiros lotes.

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O valor a ser restituído é dividido em cinco lotes. O primeiro grupo vai receber o dinheiro já em 31 de maio, último dia para a declaração, conforme consta no calendário oficial divulgado pela Receita Federal. Alguns critérios são seguidos para definir quem serão os primeiros a serem restituídos.

Primeiros a receber a restituição

Por regra, a prioridade é para aqueles contribuintes com mais de 80 anos, seguidos das pessoas com idade acima de 60 anos, pessoas com deficiência ou doença grave e aqueles que têm o magistério como principal fonte de renda.

Mas neste ano de 2023 tem uma novidade. Na sequência dos grupos prioritários a Receita Federal priorizava quem havia entregado a declaração primeiro. Mas, a partir de agora, duas novas prioridades foram acrescentadas.

É para quem optar pela declaração pré-preenchida e também para os que escolherem receber a restituição por meio do PIX, com a chave sendo o CPF.

Entregue o mais cedo possível

Ainda assim é importante entregar a declaração o mais cedo possível, já que muitos contribuintes devem seguir a mesma estratégia para serem os primeiros a receber a restituição.

Para tanto, o contribuinte precisa optar pela declaração pré-preenchida, além de ter uma conta nos níveis ouro ou prata no gov.br e indicar na declaração que o CPF como chave PIX.

Quem optar pela declaração pré-preenchida não deve esquecer de conferir todas as informações que constam no documento antes de enviar a prestação de contas com o Fisco.

O cuidado é importante para evitar inconsistências na declaração. Os erros podem comprometer as informações fornecidas e fazer o contribuinte cair na malha fina, além de demorar mais tempo para ser restituído.




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