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Cuidado com a autoajuda: 4 alertas sérios para não cair em armadilhas

Amados por grande parcela da sociedade, a leitura dos materiais de autoajuda deve acompanhar uma sequência de cuidados primordiais



O tema da autoajuda ganhou destaque na mesma medida que cada mais falamos de saúde mental em nossa sociedade e na capacidade de melhorarmos nossas vidas.

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Dessa forma, os livros de autoajuda, visando ajudar os leitores, tornaram-se populares e muitos deles vendendo diversos exemplares. No entanto, é preciso estar ciente do seu impacto no nosso psicológico.

1. Cuidado com a autoajuda: não valorize demais as suas qualidades

É preciso ter conhecimento da imperfeição humana que estamos sujeitos ao erro — do mesmo jeito que o sucesso. Por vezes, o nosso ego pode pensar que somos seres perfeitos. Ou seja, todos possuímos defeitos, falhas e imperfeições. Ninguém passa uma vida toda sem errar, do mesmo jeito que ninguém vive uma vida só de erros. 

Na vida, temos qualidades aplicáveis que podem nos render ótimas condições. Do mesmo jeito, em algum momento teremos, caso for o seu caso, que realizar atividades que não somos dos melhores aplicantes. Em outras palavras, trabalhe suas imperfeições, mesmo que não cheguem a ser tão relevantes.

2. Entender que sua vida não gira somente em torno de você é um dos cuidados com a autoajuda

Quando enfrentamos alguma situação adversa, há uma preferência explicável em focar no nosso desenvolvimento próprio para contornar a situação. 

Na mesma medida que você trabalha no seu desenvolvimento pessoal, você deve conseguir encaixar outras pessoas que te fizeram chegar no topo da sua jornada — até o momento. Ou seja, a busca por uma melhoria pessoal não deve significar um afastamento de pessoas que lhe fazem bem.

3. Cuidados com livros de autoajuda: não seja otimista demais

Até mesmo pessoas bem-sucedidas tiveram situações que almejavam muito e não conseguiram alcançar. A vida é um processo árduo de conquistas e derrotas. Faz parte! 

Todo ser humano enfrenta dificuldades. Em outras palavras, a questão é sobre como lidar com tanta pressão e expectativa, seja ela vindo dos outros ou da sua pessoa.

4. O pensamento positivo não é tudo!

Situações impactantes chegam até mesmo para aqueles com maior resiliência emocional. Assim sendo, elas possuem conhecimento que pensar de forma otimista não resolverá o problema pela raiz.

É preciso tomar ação. Ou seja, una o otimismo com à capacidade de solucionar o problema que pode, potencialmente, fazer com que você pense de forma pessimista.

5. A autoajuda não deve anular a ajuda profissional

Você pode continuar consumindo alguns conteúdos de autoajuda — com todos os cuidados acima e outros extras — e mesmo assim não será dispensável a ida para um psicólogo. Dessa forma, não se sinta culpado por não conseguir melhorar após ter feito a leitura de alguma obra de autoajuda. 




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