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‘Seu namorado que dê gorjetas’: garçonete é ofendida após recusar pedido absurdo de cliente

Quem trabalha com atendimento ao público passa por situações delicadas. Veja o que esta garçonete passou ao decidir não passar seu número de telefone.



Dependendo do cargo que você ocupa, as pessoas podem tratar mal e isso é injustificável, porque todos merecem respeito. Recentemente, uma situação envolvendo uma atendente de restaurante, viralizou na internet. Nesse caso, ela havia sido assediada por um dos clientes e a sua resistência provavelmente levou o homem a ficar irritado, causando confusão. 

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Garçonete se recusa a passar número de telefone 

Tania Olivas, garçonete em um restaurante no México, teve que lidar com uma situação nada agradável. Um cliente pediu que ela passasse seu número de telefone e rapidamente a jovem negou. 

No entanto, parece que o homem não entendeu e mesmo insistindo, não conseguiu o que queria. A verdade é que a atitude dela foi correta, nenhum profissional deveria passar por isso. 

Uma resposta inadequada: seu namorado que dê gorjetas

Estava tudo bem até que Tania recebeu uma resposta provocativa na nota fiscal, que revelou a arrogância do indivíduo que havia sido atendido por ela. No recibo, ele escreveu a seguinte frase: “seu namorado que te dê gorjetas”. 

Isso a ofendeu, de certo modo, já que ela estava ali para trabalhar e o serviço como um todo, era pago. Nenhum membro da equipe devia favores aos clientes e a cortesia não tinha nenhuma relação com a troca de contatos pessoais. 

Ficou claro que o assédio gerou constrangimento, e após muita repercussão, sua história ficou conhecida. Na internet, vários internautas revelaram que ela não precisava se sentir culpada e que o homem não tinha consideração. 

“Não” é “não” e todos precisam entender os limites profissionais

De acordo com o ambiente de trabalho, os profissionais podem estar mais ou menos expostos a situações parecidas. Tania não teve como reagir e apenas disse “não”, mas outras pessoas poderiam ficar coagidas a ceder. 

Isso acontece porque alguns estabelecimentos de serviço querem que os clientes se sintam bem. Contudo, as exigências dos visitantes não deve se sobrepor ao bem-estar dos trabalhadores, independente da área e nível hierárquico que ocupam. 




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