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SHEIN vai deixar o Brasil? Notícia misteriosa está assustando brasileiros

"Declaração oficial" da empresa chinesa afirma que as atividades serão encerradas no país, mas o comunicado é falso.



A Shein é um grande e-commerce de varejo que foi desenvolvido na China e atualmente opera em 150 países. A própria empresa se intitula como uma varejista eletrônica global de moda e estilo de vida, que está comprometida em fazer com que a beleza da moda seja acessível a todos.

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Essa proposta caiu no gosto do público feminino, principalmente entre as brasileiras que, além de comprar roupas, também adoram adquirir itens úteis para casa. Boa parte delas estão preocupadas devido a um comunicado que viralizou na internet e afirma que a companhia irá encerrar as atividades no país. Será mesmo que é verdade?

Veja do que se trata essa história ao longo do texto.

A mensagem, que contém o símbolo da companhia e imita uma “declaração oficial” da gigante chinesa, é falsa. O comunicado fake ganhou popularidade nas redes sociais devido à justificativa do fim das atividades, que é atribuído principalmente à elevação das taxas de impostos estabelecidas pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Apesar disso, tudo não passa de uma fake news. A empresa não confirmou a emissão de uma nota do tipo.

O que diz o falso comunicado sobre a SHEIN?

Segundo o texto que circula na internet, a empresa abandonaria as suas funções de exportação de produto no território brasileiro, tudo por causa do aumento nos impostos. Também dizia que a SHEIN nunca concordaria com medidas em desfavor da população, principalmente daquelas que “abusam do poder com mais impostos”, visto que isso faria com que milhares de consumidores deixassem de receber os produtos.

Isso para não falar dos diversos empregos que não seriam mais gerados.

Felizmente, tudo não passou de um susto, pois a e-commerce negou ter emitido o texto em questão e ainda reforçou a ideia de que pretende ampliar a equipe de trabalho brasileira. Essas informações foram enviadas ao UOL Confere. Ainda foi ressaltado que a companhia trabalha para seguir todas as regras e leis locais.

Vale lembrar que tudo isso acontece durante a pressão dos varejistas brasileiros da Frente Parlamentar Mista do Empreendedorismo sob o governo de Lula para debater a questão dos tributos nas plataformas de compras online internacionais. Eles alegam que os impostos sobre essas compras não estão sendo devidamente quitados.




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