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Perigo chinês: Shein, Shopee e Aliexpress ameaçam varejistas brasileiros

O crescimento dos marketplaces chineses não só ameaça as vendas das varejistas brasileiras como também coloca em risco a geração de emprego e a economia.



Os marketplaces chineses, como a Shopee, Aliexpress e Shein, estão cada vez mais fortes e comuns no Brasil e em outras partes do mundo. As empresas oferecem preços muito acessíveis, além de uma variedade de produtos que conquistam os clientes. Não sem motivos, os marketplaces chineses ameaçam as varejistas brasileiras.

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Para o consumidor, a procura é por preços baixos e produtos de qualidade. A questão é que a concorrência é vista como desleal, já que as empresas chinesas não têm os mesmos custos e cobranças das marcas que estão estabelecidas no Brasil.

Marketplaces chineses ameaçam as varejistas brasileiras

As empresas estrangeiras que operam no Brasil não seguem as mesmas regras e nem têm as mesmas obrigações que regulamentam as atividades dos varejistas no país.

Por exemplo, a falta de impostos e tributos dos produtos que chegam ao país são alguns dos motivos que permitem que os marketplaces chineses tenham preços tão baixos em comparação com as varejistas brasileiras.

A consequência custa caro não só para as empresas do Brasil. A preocupação é que a concorrência desleal prejudique também a geração de empregos.

A situação serve de alerta principalmente ao considerar que o varejo é um dos setores que mais empregam com carteira assinada em todo o país. A perda dos empregos gera impactos na economia como um todo.

Tem quem defenda os marketplaces chineses com o argumento de que essas empresas conseguem atender diversos públicos, inclusive as pessoas de menor renda, com produtos mais acessíveis do que aqueles que são vendidos no Brasil.

E não é só isso

Mas a questão é que, além do risco de perda dos empregos e os impactos na economia, o governo também deixa de arrecadar por meio dos impostos. Mais um impacto que afeta toda a população.

É por todas essas razões que as varejistas brasileiras cobram medidas mais rigorosas e uma igualdade de direitos e obrigações. Por exemplo, com a redução dos impostos e mais investimentos em setores análogos.

A sugestão mais rápida indicada pelas empresas brasileiras é taxar as importações por pessoa física no Brasil. Assim seria possível equiparar os preços dos produtos e tornar a concorrência mais leal.




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