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Vitória dos motoristas: notícia sobre combustíveis é motivo de comemoração

O dia começou com uma boa notícia para os motoristas brasileiros que abasteceram o tanque do veículo na semana passada. Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o diesel ficou mais barato no período. Leia mais: O retorno dos carros populares: 5 modelos famosos podem cair de preço Já a gasolina […]



O dia começou com uma boa notícia para os motoristas brasileiros que abasteceram o tanque do veículo na semana passada. Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o diesel ficou mais barato no período.

Leia mais: O retorno dos carros populares: 5 modelos famosos podem cair de preço

Já a gasolina teve uma leve alta na última semana. O combustível teve sua segunda semana consecutiva de acréscimo, com o preço médio chegando a R$ 5,51 nos postos brasileiros.

No caso do diesel comum, aquela foi a décima semana seguida de baixa nos valores, motivo de comemoração para quem usa o combustível. O produto foi comercializado pelo valor médio a R$ 5,76 o litro, recuo de 0,34% na comparação com os R$ 5,78 da semana anterior.

Os dados da ANP também mostram que o custo do etanol avançou um pouco no período após quatro semanas seguidas de recuo. O custo médio do biocombustível subiu de R$ 3,88 para R$ 3,90, alta de 0,51%.

Reoneração de impostos

O governo de Lula Inácio Lula da Silva (PT) encerrou em março a desoneração de impostos sobre gasolina e etanol, medida que vem elevando os preços dos produtos desde então. Na primeira semana após a decisão, a gasolina chegou a subir 3,34%.

Em fevereiro, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Alexandre Silveira (Minas e Energia) estimaram aumentos de R$ 0,47 para a gasolina e de R$ 0,02 para o etanol após a reoneração. A volta dos tributos, no entanto, foi parcial.

Outro fator que deve pressionar os preços a partir de junho é a mudança no modelo de cobrança do ICMS (imposto estadual). No mês passado, os estados concordaram com a adoção de uma nova alíquota de R$ 1,22 por litro, maior do que o percentual adotado hoje em boa parte do país.

Pressão sobre a inflação

A gasolina foi um dos principais subitens responsáveis por pressionar a inflação oficial do Brasil em março. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) teve alta de 0,71% no último mês, com o combustível respondendo sozinho por 8,33 pontos percentuais.




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