Diversos minerais desempenham funções importantes em várias partes do corpo, incluindo a cognitiva. Uma alimentação adequada é de extrema importância para nos manter focados e com uma boa memória.
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Sob este mesmo ponto de vista, é evidente que a ausência destes está associada como um fator numa piora nos nossos desempenhos cognitivos. Como cada pessoa tem suas, é impossível dizer se o seu esquecimento está relacionado com a deficiência de zinco ou não. Porém, é fato que ele é primordial para o nosso desempenho cognitivo.
Qual a relação do zinco com nossa memória?
O zinco é um oligoelemento (o segundo mais concentrado, atrás do ferro) útil para a criação de novos neurônios no hipocampo do nosso cérebro. Quando as memórias são desenvolvidas em nosso hipocampo, elas são transferidas para a memória de longo prazo durante o nosso sono. A deficiência do zinco atrapalha o processo, e torna complicada a missão do hipocampo de criar e armazenar novas memórias.
Em suma, ele melhora a nossa capacidade cognitiva geral. Ademais, os baixos níveis de zinco estão relacionados com uma maior probabilidade de surgimento de Alzheimer e depressão, visto que ele tem uma forte ação antioxidante no cérebro.
Além disso, falando dos seus benefícios gerais, ele é peça importante para processos como:
- Melhora no sistema imunológico
- Crescimento celular
- Saúde da pele
- Crescimento durante infância e adolescência
- Saúde ocular
Quais são as fontes de zinco?
Para diferentes gostos, opções não faltam.
- Nozes e castanhas
- Amendoim
- Frutos-do-mar
- Carnes vermelhas
- Gema de ovo
- Lentilha
- Sementes de abóbora, linhaça e gergelim
O consumo adequado de zinco varia conforme a idade, sexo e a saúde de cada. Ou seja, é importante consultar um profissional, ainda mais quando os danos na memória forem notáveis.