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Confirmado! Governo antecipa 13º salário do INSS para maio e junho

Parcelas da gratificação natalina costumam ser pagas aos segurados entre os meses de agosto e novembro de cada ano.



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou na última quinta-feira (4) o decreto que antecipa o pagamento do 13º salário do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Os aposentados, pensionistas e demais beneficiários terão acesso ao dinheiro nos meses de maio e junho.

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Os depósitos serão realizados em duas parcelas, cada uma correspondente a 50% do valor total do benefício. A gratificação atende titulares de aposentadorias, pensão por morte, auxílio-reclusão, auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) e auxílio-acidente.

Tradicionalmente, o 13º do INSS é liberado no segundo semestre do ano. Entretanto, desde o início da pandemia, o ex-presidente Jair Bolsonaro pagou o abono mais cedo com o intuito de injetar dinheiro na economia, prejudicada pela crise sanitária.

Ao todo, cerca de 30 milhões de segurados poderão sacar um montante total de R$ 62,6 bilhões.

Calendário de pagamentos

A gratificação será liberada junto com os benefícios previdenciários de maio e junho, na ordem final do número do NIS do aprovado. Além disso, os cidadãos são divididos entre quem ganha um salário mínimo e quem recebe valores mais altos. Veja as datas de pagamento:

Para quem recebe um salário mínimo

NIS com final 1ª parcela 2ª parcela
1 25 de maio 26 de junho
2 26 de maio 27 de junho
3 29 de maio 28 de junho
4 30 de maio 29 de junho
5 31 de maio 30 de junho
6 1 de junho 3 de julho
7 2 de junho 4 de julho
8 5 de junho 5 de julho
9 6 de junho 6 de julho
0 7 de junho 7 de julho

Para quem recebe acima de um salário mínimo

NIS com final 1ª parcela 2ª parcela
1 e 6 1 de junho 3 de julho
2 e 7 2 de junho 4 de julho
3 e 8 5 de junho 5 de julho
4 e 9 6 de junho 6 de julho
5 e 0 7 de junho 7 de julho

Aumento no valor

O governo federal elevou o salário mínimo para R$ 1.320 no dia 1º de maio, cumprindo uma promessa de campanha do presidente Lula. A mudança afeta os benefícios previdenciários atrelados a ele, que também terão aumento.

Já os valores acima de um salário mínimo são corrigidos anualmente com base na inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Desta forma, o reajuste não atinge esses pagamentos.




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