Cuidado com o golpe do requeijão ‘batizado’; ele pode estar na sua cidade

Um novo tipo de fraude foi detectado pela fiscalização. O golpe do requeijão “batizado” deixou muitas pessoas enfurecidas.



Certamente seus pais ou avós já comentaram que os alimentos atuais não têm o mesmo sabor dos que eram oferecidos antigamente. Essa afirmação não está apenas ligada a uma espécie de saudosismo demasiado de outros tempos. A verdade é que a fórmula de muitos produtos realmente mudou e foram acrescentados ingredientes para baratear o custo de produção, entre outros motivos, por exemplo. É o caso do requeijão, o que tem gerado discussões e revolta ultimamente.

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Requeijão “batizado” vendidos no Brasil; entenda

Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) fiscalizou alguns mercados do Brasil e encontrou requeijão “batizado” em muitas prateleiras. O produto possuía especificações fora do padrão estabelecido e sem a devida comunicação ao consumidor.

Na prática, o que acontecia era que algumas marcas acrescentaram amido no produto a fim de baratear o custo de produção. O golpe foi encontrado em supermercados de 9 estados brasileiros, conforme apontou o relatório do Mapa.

A quantidade de amido encontrada nas amostras estava bem acima do limite recomendado e permitido pelas autoridades de fiscalização em laticínios. O pior de tudo foi que a adição do ingrediente não constava no rótulo do requeijão. Ou seja, o consumidor comprava sem saber o que estava levando para casa e consumindo.

Os rótulos são confiáveis?

Sim, os rótulos dos produtos são confiáveis. Vale destacar que das 180 amostras de requeijão coletadas pelo Mapa, uma foi descartada por estar vencida e apenas 9 estavam irregulares. Ou seja, 170 produtos apresentavam conformidade com o que estabelece a legislação.

Além disso, ações de fiscalização acontecem o tempo todo em diferentes produtos da indústria. Inclusive, essa mesma fiscalização pode ocorrer dentro das fábricas e no processo de feitura dos alimentos processados.

O requeijão “batizado” é a prova de que quando as normas fiscalizadoras são respeitadas, o consumidor pode ser protegido pelas autoridades. Afinal, muitas pessoas consumiram carboidratos extras sem saber disso, pois acreditavam que o produto tinha uma determinada composição.




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