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Fim do mistério: por que a sobremesa dos hospitais é sempre gelatina?

Se você já ficou internado alguma vez, sabe que o hospital costuma oferecer gelatina aos pacientes. Entenda o motivo.



A gelatina pode agradar alguns e atrair a rejeição de outros, mas ela sempre está presente no cardápio do hospital. Nesse caso, essa sobremesa pode não ser a mais saborosa, porque os nutricionistas orientam a retirada do açúcar. No entanto, os médicos e enfermeiros esperam que os pacientes comam tudo o que está na bandeja. Isso acontece porque a dieta é fundamental para a recuperação. 

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Entenda por que o hospital serve gelatina aos pacientes 

O hospital serve gelatina aos pacientes por diversos motivos ligados às suas propriedades nutricionais. Nesse caso, a maioria das redes serve a mesma substância oferecida nos supermercados, de forma diluída.

Por ser um alimento de fácil digestão e que ajuda a hidratar, os especialistas de saúde recomendam o seu consumo em repouso. Dessa forma, as gelatinas viraram a sobremesa perfeita para tornar a refeição mais atrativa. 

Os benefícios da gelatina em dietas especiais 

Quando você fica internado, precisa se recuperar o mais rápido possível, e isso envolve cuidados alimentares. Durante o preenchimento dos sintomas e das fichas, os profissionais determinam as necessidades do seu corpo. 

A partir dessas informações, as refeições são criadas, considerando ingredientes nutritivos. Por exemplo, a gelatina tem alta concentração de água, poucas calorias, zero gordura e baixo índice de pessoas alérgicas. 

Além disso, costuma ser econômica, não só pelo preço e rendimento, mas na hora do preparo. No ambiente hospitalar, até os responsáveis pela comida precisam de praticidade, no intuito de entregar o melhor serviço aos visitantes. 

Quem não deve consumir gelatina durante a internação? 

Ainda que seja raro, alguns pacientes apresentam alergia às substâncias presentes na gelatina. Portanto, fazem parte do grupo que não devem consumi-la, mas pode receber outros produtos no lugar, como iogurtes.

Entre outras contraindicações estão quadros de diabetes e dificuldade de engolir alimentos minimamente sólidos. Pacientes veganos e que enfrentam outras restrições por contaminação cruzada também recebem orientação especial. 




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