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Homem adota cachorro agressivo que seria sacrificado e final é surpreendente

Este homem decidiu adotar um cachorro agressivo que ninguém mais queria, disposto a cuidar dele com amor e carinho. Veja o que aconteceu.



O cachorro pode demonstrar comportamento agressivo, então muitas pessoas decidem sacrificar animais assim porque ninguém quer adotar. Infelizmente, esse método é mais comum do que se imagina, entre gatos e cachorros. A justificativa dos tutores é que o animal pode apresentar riscos, pelos ataques. Ainda assim, este homem resolveu mostrar que você não deve desistir deles. 

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Homem preferiu adotar cachorro agressivo 

Golden adotado / Reprodução

Dustin Kelley é um norte-americano, que estava disposto a encontrar um cachorro como animal de estimação. Dessa forma, resolveu olhar os sites de adoção, na tentativa de encontrar seu melhor amigo pelas fotos. 

Ao passar por várias páginas, uma foto chamou sua atenção, de um golden retriever com os dentes projetados. Para a maioria dos visitantes da plataforma, essa característica era considerada assustadora, mas ele gostou. 

O amor cura? Esta história de adoção vai te emocionar

A verdade é que o cachorro, que recebeu o nome de Zeus, tinha uma condição conhecida como prognatismo. Isso acontece quando a mandíbula fica projetada para frente, e atribui uma certa agressividade à aparência do cão.

Dustin desconfiava que o golden retriever não era tão violento assim, dado que essa raça costuma ser dócil. Contudo, na descrição do anúncio, informava que ele estava prestes a sofrer uma eutanásia ou sacrifício animal. 

Nos Estados Unidos, gatos e cachorros resgatados das ruas que não são adotados em 3 dias, podem ser sacrificados. Isso ocorre principalmente com animais que têm alguma característica que dificulta o processo de adoção. 

Sacrificar animais agressivos é crime? Entenda 

Conforme mencionado, na maioria dos estados norte-americanos, existe essa possibilidade de sacrificar cães de rua que não são adotados. No Brasil, a eutanásia só é permitida em casos de doenças terminais e impossibilidade de adestramento. 

Sendo assim, se o cachorro apresentar riscos reais às pessoas, pode ser isolado e caso tenham causado acidentes, sacrificados. Essas leis que regulam a morte assistida variam conforme o ambiente cultural e legal de cada país. 




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