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Palmeiras pede e polícia abre inquérito contra a WTorre por dívida de R$ 128 milhões

Palmeiras pede e polícia abre inquérito contra a WTorre por dívida de R$ 128 milhões.



Conforme noticiou o Portal Terra, a  pedido do Palmeiras, a polícia instaurou um inquérito contra a WTorre por causa de uma dívida de R$ 128 milhões. A informação foi divulgada inicialmente pelo site ge nesta terça-feira e confirmada pela reportagem da Gazeta Esportiva. A empresa, por sua vez, classifica a ação como um ataque despropositado.

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Na semana passada, surgiu a notícia de que a Real Arenas — empresa da WTorre que cuida do Allianz Parque – deve R$ 128 milhões ao Verdão. O valor é referente a repasses atrasados, desde 2015, de shows e demais eventos na casa palestrina.

Entenda o caso


Conforme diz o texto do Portal Terra, pelo contrato celebrado entre Palmeiras e WTorre em 2014, ano da inauguração do estádio, o clube tem direito a percentuais que crescem ao longo dos 30 anos do acordo com a construtora, referente ao aluguel da arena para shows, exploração de setores, locação de camarotes e cadeiras, além dos “naming rights”.

De acordo com o ge, desde que o estádio foi inaugurado os repasses foram feitos em apenas sete meses: novembro e dezembro de 2014, e de janeiro a junho de 2015 (exceto maio daquele ano). A partir de então, a WTorre não fez mais os pagamentos previstos, mesmo apresentando todo mês um relatório com os valores que teriam de ser transferidos ao Palmeiras.

Por meio de nota oficial, publicada na noite desta terça-feira, a WTorre rebateu. A empresa informou ainda não ter conhecimento formal sobre a abertura de um Boletim de Ocorrência e repudiou o que chamou de “ataque unilateral da presidente Leila Pereira”.

“A dirigente tem desrespeitado de forma reiterada as decisões do Tribunal de Arbitragem, que tramita sob sigilo, e tenta atingir de forma injustificável a reputação da empresa parceira da SEP. Esse novo e despropositado ataque não condiz com a gestão séria da Real Arenas, que investiu na construção do Allianz Parque, reconhecida como melhor arena da América Latina”, diz a nota.

“Vemos com perplexidade a mudança repentina de atitude, uma vez que tivemos nos últimos anos negociações pacíficas relacionadas aos créditos e débitos de parte a parte. Também nos causa profunda estranheza que este novo factoide aconteça com a ordem de alguém que é cliente Real Arenas na locação de camarotes e dos serviços para operação deles de forma ininterrupta desde 2017, como gestora da Crefisa”, diz o texto.




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