scorecardresearch ghost pixel



Redução de impostos deve impulsionar venda de carros de até R$ 100 mil

Além da proposta de redução de preço dos carros de entrada, governo federal também analisa meios de incentivo à venda de modelos um pouco mais caros.



As discussões para impulsionar as vendas do setor automobilístico seguem a todo vapor. Ao que tudo indica, o pacote de medidas será anunciado no Dia da Indústria, ou seja, 25 de maio. A expectativa é que hajam políticas que tornem o preço dos carros populares mais baixos. Contudo, essa não será a única ação, uma vez que também devem ocorrer a apresentação de propostas para facilitar o acesso a veículos de até R$ 100 mil.

Leia mais: Carro elétrico a R$ 14 mil? Ele existe graças à ESTA nova opção de venda

Neste cenário, uma das ações seria a redução de preços de automóveis que chegam à faixa dos R$ 100 mil, mas que não se enquadram na categoria “populares”. A faixa de preço engloba, portanto, opões com câmbio automático, além de configurações intermediárias dentre de cada modelo.

Incentivos

Tal ação é importante, uma vez que esses modelos tem uma procura maior do que muitos subcompactos, como o Fiat Mobi e Renault Kwid. Dentre os modelos mais visados pelo consumidor estão carros abaixo de R$ 100 mil, em suas versões mais baratas, como Chevrolet Onix, Fiat Argo, Hundai HB20 e Volkswagen Polo.

No caso dos populares, a meta do governo federal é conseguir preços entre R$ 50 mil e R$ 60 mil.

Para se chegar a esse número, a proposta deve abordar pontos como redução no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Ela também deve contemplar a redução da margem de lucro tanto das fabricantes quanto das concessionárias.

Por fim, também se especula sobre um possível corte no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Em suma, também deverão ter linhas próprias de financiamento, com subsídio de juros e prazos mais longos.

O pacote de ajuda para a indústria automotiva deve vir à público no Dia da Indústria, na próxima quinta-feira (25), durante um evento na sede da Federação das Indústrias (Fiesp), em São Paulo.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário