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Não valem o preço: 17 marcas de azeites foram reprovadas por especialistas

Marcas de azeites passaram por uma avaliação feita por especialistas que notaram diversos problemas. Eles provam que azeite não é "tudo igual".



O que você considera na hora de comprar um azeite? Saiba que nem todos são boas opções! Ao analisar 20 marcas de azeites disponíveis nos supermercados, apenas três receberam a aprovação dos especialistas. Veja quais foram eles e os motivos, assim pode começar a selecionar novas opções nas próximas compras.

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O azeite tem um consumo mais restrito no Brasil, principalmente por causa do preço do produto, que é um forte impedimento para o acesso de muitas famílias. Na análise das marcas, os azeites de até R$ 50 foram avaliados. Alguns quesitos foram considerados no levantamento. Veja quais você pode consumir sem culpa.

Marcas de azeites

Os especialistas consideraram alguns pontos, como o frutado, aroma, amargor e picância. Embora muitas marcas apresentem defeitos sensoriais, como aroma e fermentação, os azeites são saudáveis devido ao alto teor de gordura monoinsaturada.

Os três melhores azeites encontrados nos supermercados por até R$ 50 foram: Las Doscientas (Chileno), O-live & Co (Chileno) e Cocinero (Argentino). O levantamento foi feito pelo Estadão, que convidou especialistas para fazer os testes. Veja abaixo as marcas avaliadas, as considerações feitas e os valores dos produtos nas prateleiras.

Andorinha: sem gosto e rançoso, tem defeito de fermentação e sabor levemente floral (R$ 27,82);

Borges: seu defeito de fermentação leva a um sabor avinagrado e rançoso (R$ 21,24);

Carbonell: defeito de fermentação e amargor desagradável que lembra a “sabor de remédio” (R$ 23,09);

De Cecco: aroma muito forte de fermentado, sem picância e com bastante ranço (R$ 36,53);

Fillipo Berio: defeito de fabricação e sabor desagradável (R$ 24,23);

Gallo: sabor insosso e ranço residual na boca (R$ 29,33);

La Pastina: defeitos de fermentação (R$ 48,04);

Mamma Bia: picância que pode incomodar, toque acético e defeito de fermentação (R$ 34,69);

Midas: levemente fermentado e com picância suave (R$ 49,52);

Nova Oliva: levemente fermentado, acético e com sabor semelhante ao de nozes velhas (R$ 29,26);

Oliveira da Serra: picância quase imperceptível e defeito considerável no aroma (R$ 36,27);

Paganini: fermentação muito forte, falta de picância e amargor (R$ 39,93);

Qualitá: aroma excessivo de fermentação e amargor ruim (R$27,06);

Quinta Nova do Douro: insosso, viscoso e com defeito de fabricação (R$ 26,07);

Rafael Salgado: aroma muito forte, amargor e picância reprovados, deixa oleosidade na boca (R$ 31,31);

Raiola: aroma de fermentado e insosso (R$ 43,42);

Uniagro: sabor picante desagradável e defeito de fabricação (R$ 30,89).




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