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CPF na nota, sim: as vantagens de cadastrar o número nas compras

Brasileiros podem estar perdendo benefícios por não incluir o documento na nota fiscal. Entenda como funciona.



CPF na nota? É provável que muitos consumidores já foram questionados se gostariam de adicionar o número do documento no momento de pagar uma compra. A iniciativa de cadastrar o CPF na nota fiscal é uma estratégia adotada por vários estados para controlar a tributação no comércio, além de evitar a sonegação de impostos.

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O que muitos brasileiros não sabem é que a prática vem se tornando vantajosa para os consumidores, pois ao informar o número, o cliente poderá ganhar uma série de benefícios, incluindo descontos, brindes e cashback.

Acompanhe mais detalhes a seguir.

Cadastro de CPF na nota

Atualmente, diversas estados ofertam a opção e, por meio desse cadastro, um dos principais benefícios concedidos que vem se popularizando são os programas de fidelidade. Com essa possibilidade, os clientes vão acumulando pontos a cada vez que o CPF é informado. A pontuação pode ser trocada por descontos, serviços e outros produtos.

Esses programas também dão a chance de o cidadão obter cashback, sendo assim, parte da quantia gasta retorna para o comprador eventualmente. Hoje em dia, dois deles se destacam: a Nota Fiscal Paulistana e a Paranaense.

Na primeira, o programa de São Paulo chama atenção por liberar um montante milionário para os consumidores. Recentemente, a iniciativa do estado anunciou que pretende liberar R$ 32,5 milhões em créditos, valor que representa compras e doações de notas fiscais só de março. Cerca de R$ 14,7 milhões dessa quantia são destinados somente aos clientes que optaram adicionar o CPF na nota fiscal.

A outra parte é repassada para entidades beneficentes, condomínios e cadastrados no Simples Nacional.

Já sobre o programa do Paraná, a Secretaria de Estado da Fazenda informou que R$ 108,3 milhões estão disponíveis para serem resgatados. Cerca de 1,5 mil de consumidores podem sacar quantias que ultrapassam os R$ 2 mil, mas cerca de 76 mil pessoas vão resgatar créditos entre R$ 200 e R$ 2 mil.




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