Homem ganha na loteria, prima pega prêmio no lugar e ele não vê a cor do dinheiro

Uma história terminou mal depois que um ganhador da loteria pediu para que sua prima retirasse o prêmio para ele. O objetivo era apenas conseguir anonimato.



A história de um ganhador da loteria dos Estados Unidos da América (EUA) viralizou recentemente. Ele recebeu o prêmio de US$ 1 milhão ao tirar a sorte grande em uma raspadinha no ano de 2020. Contudo, ele queria permanecer anônimo para não ter problemas. O que não imaginava era que sua estratégia custaria muito caro.

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Ganhador da loteria tem história inacreditável

O morador de Nova York queria apenas manter o anonimato. Por isso, pediu para que sua prima Iris Argueta, de 34 anos, que ajudassem em sua missão. Ele daria US$ 50 mil pela ajuda, desde que ela fosse até a loteria com ele para pegar o prêmio.

No entanto, a mulher forjou um documento dizendo que o rapaz havia ganhado apenas US$ 20 mil no jogo. Iris entregou um envelope com apenas US$ 13.436 e ainda falou que o resto foi pago em impostos para o governo.

O problema é que foi realizado o comunicado público que o ganhador da loteria tinha sido premiado com a quantia cheia. De acordo com a polícia, Argueta reivindicou os ganhos e optou por uma quantia única de mais de US$ 537 mil.

Investigações policiais e prisão

Diante da confusão, o caso foi levado às autoridades e a mulher foi acusada de furto em segundo grau. Com isso, a pena estipulada varia entre um e quatro anos de prisão. Foi o que garantiu o promotor distrital.

Sendo assim, Argueta segue presa desde novembro de 2021. DO dinheiro que acumulou em sua conta, US$ 317 mil já foram recuperados pelo primo, o verdadeiro ganhador da loteria.

A promotora Anne T. Donnelly disse a “ré pensou ter acertado na mosca quando passou o bilhete premiado de US$ 1 milhão de seu primo como seu e reivindicou um pagamento total de mais de $ 500.000”.

Embora a sentença de Argueta tenha ocorrido em março, nenhuma atualização foi dada ainda. Por hora, ela segue presa, cumprindo sua pena de até quatro anos.




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