scorecardresearch ghost pixel



Saque do PIS/Pasep ‘esquecido’ termina nesta semana; veja a data limite

Prazo para resgatar os valores referentes ao benefício continua aberto. Saiba quem pode retirar o dinheiro.



Termina em poucos dias o prazo para sacar o PIS/Pasep “esquecido” pelos trabalhadores. Segundo a Caixa Econômica Federal, cerca de 10 milhões de pessoas ainda não sacaram aproximadamente R$ 25,4 bilhões referentes ao benefício.

Leia mais: MP das apostas esportivas prevê taxação de 18%; confira outros pontos importantes

Os valores estão aguardando seus donos nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Contudo, o prazo termina no próximo sábado (5).

Esse benefício é conhecido como cotas do PIS/Pasep, sendo um direito dos profissionais que trabalharam com carteira assinada entre 1971 e 1988. Herdeiros ou dependentes legais de cotistas já falecidos também podem solicitar o dinheiro.

Até o momento, cerca de 513 mil brasileiros retiraram o equivalente a R$ 745 milhões. Em média, cada pessoa tem R$ 2.300 a receber, mas a quantia final depende dos salários e do tempo trabalhado na época.

Como sacar as cotas do PIS/Pasep

Quem tem direito aos recursos pode solicitar o saque pela internet, sem sair de casa. Veja o passo a passo:

  • Acesse o aplicativo do FGTS (disponível para Android e iOS);
  • Confira na página inicial se tem direito ao saque ou não;
  • Caso tenha, clique na opção indicando o saque do PIS/Pasep;
  • Escolha se deseja receber o dinheiro em conta corrente ou se prefere sacar em uma agência da Caixa ou lotérica;
  • Confirme o pedido.

E se o prazo acabar?

O saque das cotas do PIS/Pasep foi autorizado pelo governo federal em agosto de 2019, e desde então quem tem algum recurso disponível está apto a resgatar o dinheiro. Entretanto, quem não fizer isso até o fim do prazo terá os valores transferidos aos cofres da União, sem possibilidade de recuperação.

Atualmente, a Caixa gerencia tanto as cotas do PIS (trabalhadores do setor privado), quanto as do Pasep (servidores públicos e militares), que antes ficavam sob responsabilidade do Banco do Brasil. Isso acontece porque o dinheiro foi transferido para o FGTS em 2020, unificando a operação.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário