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A sete chaves: segredo da carne usada em esfirra do Habib’s vazou?

Durante entrevista, fundador da empresa contou que receita foi aprendida com um dos primeiros funcionários da companhia e que nunca mudou.



O Habib’s, atualmente reconhecido como o maior fast food de culinária árabe global e também como a maior rede da comida “nascida” em território nacional, carrega – com a trajetória de sucesso – uma receita que há muitos anos é tratada pela organização como sagrada: a elaboração da famosa esfirra.

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Para o portal Uol, o fundador Alberto Saraiva explicou que aprendeu o passo a passo do prato querido pelos brasileiros com Paulo Abraão, um dos primeiros funcionários da companhia. O profissional ensinou a Saraiva algumas receitas árabes. As orientações, inclusive, podem ser encontradas nas páginas de um caderninho exibido na primeira loja do fast food.

O fundador detalha que poucas pessoas sabem todos os detalhes da receita que, inclusive, nunca mudou. A esfirra de leva acém, tomate, cebola, suco de limão e fubá, que deixa a massa ficar dourada. A história desse alimento é marcada pelos preços baixos. Inicialmente, os clientes precisavam desembolsar apenas R$ 0,19 para comprá-la. Hoje em dia, é possível encontrar uma unidade por R$ 2,99. Isso, sem falar das promoções.

A produção envolve 150 toneladas de carne. São compradas peças de acém em grandes quantidades; no entanto, outros ingredientes são fabricados pela própria empresa, como queijo fresco, pão sírio, além das 800 toneladas de sorvete por mês.

Fundador do Habib’s detalha estratégias para avançar no ramo

Hoje em dia, a companhia está reunindo esforços para deixar a concorrência para trás, apostando em abrir lojas em shoppings. Anteriormente, os estabelecimentos eram de rua. A ideia, de acordo com Saraiva, é abrir 400 unidades. O empreendedor menciona que frequentemente opta por inaugurar as suas lojas próximas às concorrentes, pois isso possibilita que os clientes realizem comparações entre as alternativas disponíveis.

O empresário também é proprietário da rede de massas Ragazzo e da churrascaria Tendal Grill. A primeira empresa está passando por mudanças nas estratégias, ganhando um aspecto de “casual dining” e abandonando o fast food; contudo, a mudança não afetará os preços, segundo Saraiva, que continuará optando pelos valores mais baixos.

E as estratégias não param por aí: o executivo também contou sobre as suas apostas em marcas digitais, como a Mita, de marmitas; e a Cabulosa, que produz pizzas mais sofisticadas.




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