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Além da diversão, jogar videogame ajuda na saúde mental, diz pesquisa

De acordo com pesquisa, um terço dos jogadores brasileiros acredita que os games ajudam a manter o cérebro ativo.



Imagino que você já tenha passado horas à frente da tela mergulhado num mundo virtual, fugindo de monstros, conquistando reinos ou até mesmo administrando uma fazenda digital. Já parou para pensar que esses “meros” jogos vão muito além do simples entretenimento? Acredite: os games estão se tornando uma opção valiosa para a saúde mental!

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De acordo com a pesquisa “Mundo Infinito dos Games”, um terço dos jogadores brasileiros acredita que os games ajudam a manter o cérebro ativo. Surpreso? Vamos juntos desvendar esse enigma.

1. Muito mais do que um passatempo

Para muitos, jogar não é apenas um hobby, é parte da identidade. Os chamados “Gamers de Coração” (representando 16% dos entrevistados) se veem como verdadeiros aficionados, seja jogando profissionalmente, criando conteúdo ou investindo pesado em seus jogos favoritos.

2. Os fanáticos “classudos”

Representando 12% dos entrevistados, o perfil “Full Hard Core” incorpora a imagem clássica de um gamer. Estes são os veteranos, os jogadores intensos que amam desafios e se aprofundam em múltiplos gêneros.

3. “Gamer, eu?” – A turma do equilíbrio

O que diferencia este grupo é a sua abordagem diversificada. Eles adoram explorar uma variedade de jogos, mas não se veem exclusivamente como “gamers”. São curiosos, mas sem o rótulo.

4. O prazer dos puzzles

Você certamente conhece alguém assim. Aqueles que adoram quebrar a cabeça em joguinhos de celular, sem se preocupar com gráficos de última geração ou narrativas complexas.

5. Mobile até o caroço

Sim, eles existem. E são vorazes. Jogadores que se dedicam exclusivamente às plataformas móveis, explorando a vastidão de jogos disponíveis em seus smartphones.

O mais interessante dessa pesquisa é perceber o impacto emocional e social dos jogos. Cerca de 42% dos jovens entre 16 a 26 anos sentem que os jogos ampliam seu círculo social. Quem diria que o mundo virtual poderia ser um ambiente tão rico para conexões humanas reais?

Sérgio Percope, Head do hub de Games do Learning Village, comenta sobre a dupla face dos jogos:

“O lado positivo é que as pessoas passam algumas horas conhecendo novos usuários, aprendendo sobre lugares, uso e aplicações de novas tecnologias, conhecem diversas habilidades, línguas e interesses diversos… com isso passam a ter um ganho emocional e, dependendo do jogo, até habilidades super específicas. O lado negativo é basicamente o vício de entender que boa parte do seu dia está de certa forma parado, dependente, on-line e em um mundo fantasioso, ao invés de criar laços e relações interpessoais, aflorando os nossos sentidos vitais.”

Então, da próxima vez que alguém lhe disser que você está perdendo tempo com seus jogos, lembre-se: você pode estar cuidando da sua mente e ampliando seus horizontes sociais. Game on!




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