Quem diria que a geração que cresceu brincando de amarelinha e bolinha de gude hoje poderia se beneficiar dos jogos eletrônicos, não é mesmo? Já imaginou a vovó ou o vovô no comando de um joystick, enfrentando desafios e melhorando a memória enquanto se diverte? Parece coisa de filme futurista, mas é real.
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Um estudo realizado pela Universidade de York, na Inglaterra, trouxe uma notícia que tem deixado muitos idosos animados (e surpresos!): dependendo do tipo de jogo eletrônico, a memória pode dar aquele up!
Agora, antes que você saia por aí comprando qualquer jogo, é bom saber escolher. Pois é, não basta apenas ligar o console e sair jogando. A pesquisa nos conta que, enquanto os jovens se dão melhor com jogos de estratégia, os nossos queridos idosos se destacam nos jogos de ação e quebra-cabeças. Parece que para eles, o negócio é ter adrenalina e desafio na medida certa.
Por que isso acontece?
E você deve estar se perguntando: “Por que isso acontece?” Bom, cada fase da vida tem suas particularidades e desafios cognitivos. Para os jovens, os jogos de estratégia os ajudam a manter o foco. Já para os mais experientes, o raciocínio rápido e a resolução de problemas (como os quebra-cabeças) são o grande aliado.
E não pense que isso é só uma moda passageira! O neurologista Carlos Uribe já nos alerta que esses jogos funcionam quase como uma “fisioterapia cerebral”. Isso mesmo! Eles são desafiantes, adaptáveis e, o melhor de tudo, é possível acompanhar o progresso. Sabe aquela sensação gostosa de superação? Pois é, os jogos proporcionam isso e ainda ajudam a combater o declínio cognitivo.
Então, se você tem um idoso querido em casa ou se você mesmo já tem seus cabelinhos prateados, que tal investir nessa aventura eletrônica? Mas lembre-se, sempre escolha o tipo certo de jogo. Assim, além de muita diversão, você estará contribuindo para uma mente saudável e afiada.
