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Adulto com traumas? 3 sinais de que você recebeu pouco amor na infância

Quando o tema é amor – ou a ausência dele – durante nossos anos formativos, as consequências podem ser profundamente enraizadas.



Todos nós carregamos memórias, ensinamentos e traumas da infância, e os reflexos dessas experiências permeiam nossa vida adulta de diversas formas. Quando o tema é amor – ou a ausência dele – durante nossos anos formativos, as consequências podem ser profundamente enraizadas.

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Embora pareça um clichê, é verdade que nossa relação inicial com o amor, afeto e aceitação, muitas vezes determinada por nossos cuidadores, influencia diretamente a maneira como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor.

Você percebeu alguma dessas características em seu comportamento ou atitude? Se sim, talvez sua infância não tenha sido tão recheada de afeto quanto deveria. Aqui estão três sinais reveladores.

3 Sinais de que talvez você não tenha sido suficientemente amado na infância

1. Tendência a relações tóxicas

Você já se sentiu constantemente em busca de afeto, aceitação e validação, mesmo que isso signifique aceitar menos do que merece em relacionamentos? Algumas pessoas, na tentativa de preencher um vazio afetivo da infância, acabam se submetendo a relações prejudiciais, confundindo atenção negativa com genuíno carinho e amor.

2. Dificuldade em confiar

A desconfiança nas intenções das pessoas pode ser um mecanismo de defesa contra o abandono ou rejeição percebidos na infância. O medo da repetição de cenários dolorosos do passado pode construir um muro, tornando difícil para alguém acreditar na sinceridade e boas intenções dos outros.

3. Incapacidade de estabelecer limites claros

Se alguém constantemente se sente na necessidade de agradar aos outros, sacrificando suas próprias necessidades ou sentimentos, pode ser reflexo de uma busca contínua por aprovação, muitas vezes resultante da falta de afirmação na infância.

Lidar com essas questões não é fácil, e é crucial lembrar que, muitas vezes, comportamentos parentais que levam a esses sentimentos não são intencionais, mas sim padrões transmitidos através de gerações. Entretanto, é crucial lembrar que sempre há um caminho para a cura e o entendimento.




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