scorecardresearch ghost pixel



Caça ao tesouro: uma moeda rara de R$ 1 irá te fazer faturar até R$ 550

Moedas de edições comemorativas, como a dos Direitos Humanos, podem valer uma boa quantia. Saiba como é feito o processo para faturar muito.



Desde o seu lançamento em 1994, a moeda de um real recebeu uma série de transformações, sobretudo no design. A população já viu diversas edições comemorativas do item. Uma das mais famosas, por exemplo, é a das Olimpíadas de 2016. Os colecionadores costumam pagar uma boa quantia por elas. Veja como é possível faturar com isso.

Leia mais: Vale R$ 20 mil: quem achar esta moeda de R$ 1 compra um carro ou moto

Conforme mostra a história, a criação da moeda durante o plano Real foi um ponto importante para conter a inflação da época e, ao longo dos anos, essas peças se transformaram em verdadeiras relíquias, valendo consideravelmente mais do que seu “valor facial”. Inclusive, é provável que muitas pessoas tenham essas raridades guardadas em casa, mas nem mesmo façam ideia que podem receber um bom valor por elas.

Há moedas que podem valer até R$ 550, como é o caso da peça feita em comemoração aos Direitos Humanos.

Raras e valiosas: como é possível faturar com a venda?

Se você tem um cofre recheado de moedas, vale a pena separar um tempo para identificar essas peças que podem valer uma pequena fortuna, ao menos em alguns casos. Esse fator de raridade se deve graças a algumas características desses itens. São detalhes que podem fazer com que a moeda acabe valendo muito, como erros de cunhagem ou o fato de ela ter sido desenvolvida especificamente para celebrar alguém ou alguma data.

Um dos exemplos são as moedas das Olimpíadas de Rugby, raras por terem o reverso invertido, isto é, um erro de cunhagem. Ao ser identificado, ele pode render uma boa quantia. Várias variáveis contribuem para a classificação de uma moeda como rara. Entre esses fatores, está a quantidade de unidades produzidas, o ano de fabricação, a condição de preservação e a ocorrência de erros de cunhagem, como mencionado.

Outro ponto importante é que, ao encontrar esse tipo de peça, é provável que ela passe por análise para detectar essas características que a tornam valiosa. Essa avaliação pode ser feita tanto por profissionais especializados quanto pelos catálogos e sites de numismática.

Nos catálogos, por exemplo, a pessoa contará com informações detalhadas sobre os erros e características para, assim, facilitar a identificação da sua moeda. Já na etapa de venda, o interessado pode vender o item antigo na internet, realizando anúncios ou entrando em contato com leilões e casas específicas de colecionadores. Ele pode até mesmo ir até as casas de compra de moeda e frequentar eventos da área.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário