O Brasil é um grande mercado de banana, exportando determinadas variedades, mas e quanto à semente, ela existe? Sim! No entanto, não se trata daquele fragmento escuro localizado no último pedaço, e que muitos descartam.
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Sendo assim, as curiosidades em torno desse alimento levam a uma série de questionamentos. Logo, não deixe de conhecer suas principais características, responsáveis pela versatilidade e sabor reconhecidos mundialmente.
A banana nada mais é do que uma criação humana
Em ambientes selvagens, como florestas, não há banana de origem natural, porque reflete um cultivo humano. Nesse caso, é uma cultura que nasceu conforme as pessoas cuidavam das bananeiras, extraindo os cachos durante o verão.
Dito isso, os macacos só começaram a comer bananas em zoológicos, santuários e áreas integradas ao espaço urbano. Portanto, as mudanças na agricultura resultaram em ingredientes únicos que mudaram a alimentação dos animais.
Os pontinhos ou a ponta preta: qual é a semente da banana?
Algumas pessoas imaginam que o final da banana, no qual se observa um núcleo firme, tem uma semente. Contudo, isso não passa de um mito e esse nódulo serve para manter a polpa presa à casca, evitando o acesso de insetos.
Por outro lado, os pontinhos também não devem ser considerados sementes, embora os caroços tenham coloração escura. Dessa forma, é raro encontrar um lote que tenha essas estruturas totalmente formadas, devido à seleção humana.
As bananas são ricas em diversos nutrientes essenciais
Visto que ninguém gostava de consumir bananas cheias de fragmentos que dificultavam a mastigação, as espécies rústicas foram desaparecendo. Essa intervenção agrícola, garantiu a variação Cavendish, que tem rápida fertilização.
Por esse motivo, ao se desenvolver rapidamente, a semente nem chega a atingir a maturação, tornando-se imperceptível. Atualmente, é uma importante fonte de potássio e vitaminas A, C e E, além de bioativos que fortalecem os músculos.