Uma pessoa é considerada bilionária quando sua riqueza pessoal, que inclui ativos como dinheiro, investimentos, propriedades, participações em empresas e outros bens, atinge ou ultrapassa a marca de 1 bilhão de reais em patrimônio líquido. Isso significa que, se a soma de todos os seus ativos líquidos for igual ou superior a 1 bilhão de reais, essa pessoa é considerada bilionária.
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Entretanto, a riqueza de uma pessoa pode variar ao longo do tempo devido a flutuações nos mercados financeiros, mudanças nos valores dos ativos e outros fatores econômicos. Portanto, a classificação de uma pessoa como bilionária pode mudar ao longo do tempo.
Mas você já se perguntou quanto os maiores bilionários do Brasil precisariam gastar mensalmente para que suas fortunas não continuassem a crescer? Entenda a seguir:
Maiores bilionários do Brasil e a fortuna de Lemann
Jorge Paulo Lemann, o magnata da ABInbev, poderia gastar impressionantes R$ 345 milhões por mês sem alterar seu patrimônio de R$ 104 bilhões. Para colocar isso em perspectiva, ele poderia comprar o imóvel mais caro do Brasil, avaliado em R$ 220 milhões, todos os meses, além de 10 Ferraris SF90 Spider. E ainda assim, sobrariam R$ 4,6 milhões para despesas diárias.
Co-fundador do Facebook: Eduardo Saverin
Em segundo lugar na lista dos brasileiros mais ricos está Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, com uma fortuna de R$ 77 bilhões. Ele poderia gastar R$ 255 milhões por mês sem diminuir sua riqueza.
Outros bilionários notáveis incluem
Marcel Telles e Carlos Sicupira, ambos da ABInbev, que poderiam gastar R$ 156 milhões e R$ 133 milhões por mês, respectivamente. André Esteves, do BTG Pactual, poderia gastar R$ 135 milhões por mês.
Por fim, o cineasta brasileiro Walter Salles Júnior, herdeiro de uma parte do antigo Unibanco, teria R$ 95 milhões para gastar por mês.
Cálculos bilionários e teorias
No entanto, é importante lembrar que esses cálculos são apenas um exercício teórico. Na prática, esses movimentos patrimoniais não seriam possíveis sem alguma perda.
Além disso, a maioria dos investimentos destes bilionários está em ações de empresas, portanto, em aplicações de risco. Ou seja, isso significa que eles podem ganhar ou perder milhões em qualquer ano.
