Ah, a irresistível soneca da tarde! Aquele momento em que nossos olhos começam a pesar e a ideia de um breve repouso toma conta da mente. Será que ceder a essa vontade é uma decisão sábia ou apenas uma desculpa para procrastinar?
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Naveguemos juntos por essa jornada que remonta a tempos ancestrais.
Desvendando a kistória da soneca
A soneca não é uma invenção moderna.
Grandes mentes do passado, como Einstein e Churchill, entendiam o valor do repouso momentâneo. Eles não tiravam sonecas apenas por capricho; viam como uma maneira de renovar a energia, recarregar o cérebro e, quem sabe, ter uma nova ideia brilhante.
Afinal, esse hábito não é uma exclusividade infantil, mas sim um hábito enraizado em nossa biologia.
A ciência por trás da soneca
Não é à toa que sentimos vontade de dormir após o almoço. Nosso corpo possui ritmos circadianos que nos tornam predispostos a sentir sono em certos momentos do dia, especialmente no início da tarde.
Somado a isso, a rotina acelerada, muitas vezes, nos priva de horas de sono noturno. E é aí que a soneca entra como uma breve solução, agindo como uma recarga rápida para nosso sistema.
Como tirar proveito da soneca?
O segredo está no tempo. Precisa de um boost rápido de energia? Um breve repouso de 10 a 20 minutos pode ser o ideal.
Se a sua necessidade é potencializar sua memória, então algo em torno de 60 minutos pode ser o caminho. Mas, atenção: cochilos muito prolongados podem te deixar mais sonolento do que antes.
A dica é encontrar um equilíbrio e, claro, um ambiente propício – calmo, escuro e fresco.
O veredito
As vantagens de tirar uma soneca são evidentes:
- Aumento da concentração
- Melhora da memória
- Redução do estresse
No entanto, como em tudo na vida, moderação é a chave. Evitar sonecas tardias e demasiadamente longas pode prevenir aquela sensação de confusão e desorientação, assim como possíveis distúrbios do sono.