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Alô, SPC: afinal, como saber quais dívidas estão ativas no CPF? Veja aqui!

Passo importante para organizar as finanças é buscar saber se há dívidas ativas no CPF. Consulta é útil também para identificar fraudes.



Elaborado pela Serasa, o Mapa da Inadimplência no Brasil de julho desse ano mostra que 71,74 milhões de brasileiros estão em situação de inadimplência. É provável que muitas dessas dívidas passem despercebidas pelos devedores e, assim, essas pessoas nem têm ideia de que podem estar com contas acumulando juros e provocando diversos problemas para os orçamentos.

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Desse modo, um dos primeiros passos que a pessoa deve tomar para começar a colocar as finanças em ordem é realizar uma pesquisa para descobrir se há dívidas ativas em seu CPF. Ao ter essa noção, a pessoa evitará surpresas negativas futuramente. Mas como realizar essa consulta? Confira algumas maneiras a seguir!

Como saber se há dívidas ativas no CPF?

Uma das formas de realizar essa checagem é diretamente com os órgãos de proteção ao crédito. Os mais conhecidos no país são o Serasa e o SPC. O procedimento é bastante descomplicado e consiste em um processo rápido: o interessado deve acessar à página oficial de alguma dessas instituições. Por lá, será preciso preencher um formulário de cadastro com os dados pessoais para, assim, receber uma resposta do sistema.

Geralmente, a resposta é fornecida agilmente, contudo o tempo de espera pode passar por variações, a depender da quantidade de usuários acessando a plataforma ao mesmo tempo. Com essa consulta, é possível não só saber sobre a existência de alguma dívida como também obter detalhes, desde o valor do débito, data de vencimentos e quem é a empresa credora. O próximo passo é tomar as providências, traçando ações para colocar as coisas em dia.

Essa consulta também é importante para descobrir, por exemplo, situações de fraude, isto é, caso apareça pendências que são desconhecidas pela pessoa. Nessa circunstância, a orientação é registrar um boletim de ocorrência o mais rápido possível, pois é provável que o documento tenha sido alvo de clonagem, fraude ou roubo.

Também vale avisar o credor para prestar esclarecimentos e até mesmo buscar apoio dos órgãos de defesa do consumidor.




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