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Após reprovar 12 vezes, homem manda sósia fazer prova da CNH; ele passou?

Ideia inusitada: homem usa sósia para fazer exame de habilitação na Bélgica e a história surpreende. Entenda!



É comum ficar nervoso na hora de fazer um exame importante, certo? E no caso da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), os nervos ficam à flor da pele. Uma volta errada, um sinal ignorado ou uma mudança repentina de faixa podem se tornar um pesadelo e resultar em uma reprovação. Agora, imagine falhar nesse exame não uma, duas, mas 12 vezes! Frustrante, não é?

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E se eu te contasse que um homem tomou uma medida extrema após repetidas falhas? Serge, um imigrante ganês na Bélgica, cansado de repetidamente não passar no exame teórico de habilitação, teve uma ideia bastante ousada. Após já ter dirigido em seu país de origem, Gana, ele sentiu que precisava de uma solução criativa na Europa: ele contratou um sósia!

Sim, você leu corretamente. Ao invés de tentar pela décima terceira vez, Serge decidiu dar uma de espertinho e enviar alguém em seu lugar. A intenção não era apenas poder dirigir na Bélgica, mas também acessar melhores oportunidades de emprego, já que ter uma carteira de habilitação pode abrir muitas portas no continente europeu.

 

Então, como termina essa história inusitada?

Embora pareça enredo de uma comédia de erros, a realidade não foi tão gentil com nosso protagonista. O esquema foi prontamente descoberto pelas autoridades belgas quando Julien, o sósia, apresentou seus documentos. Ou seja, ele nem teve a oportunidade de realizar o exame.

O final da história? Bem, digamos que a tentativa de “jeitinho” não foi recebida com risadas. Ambos foram levados para a delegacia. Serge recebeu uma sentença de um mês de prisão, mas graças à brevidade da sentença, ele só teria que se apresentar regularmente à justiça. Já Julien, o sósia, foi condenado a 200 horas de serviço comunitário.

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Por tentar ser engraçadinho, Serge recebeu uma sentença de um mês de prisão.

Para os aventureiros de plantão, aqui vai um aviso: em muitos lugares, inclusive no Brasil, tentativas como essa são consideradas como “falsidade ideológica”, um crime sério que pode trazer consequências legais graves. A ideia de enviar um substituto pode até parecer cômica à primeira vista, mas as consequências dessa ação são tudo menos engraçadas.




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