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‘Atenção, pickpockets no Brasil’: 10 locais preferidos dos ladrões em São Paulo

Paulista? Augusta? Confira onde mais há relatos de assaltos na capital paulista.



Quem não é de São Paulo já ouviu de várias pessoas que a cidade é muito perigosa e para sempre ficar atento a celulares, bolsas e carteiras quando for visitar a capital. Mas não é bem assim. A cidade inteira não é perigosa. Mas há lugares em que os ladrões fazem mais a festa e roubam celulares.

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De acordo com uma matéria publicada em Tilt, do UOL, há 10 locais em São Paulo com maior incidência de furtos e roubos – principalmente de celulares. Os dados dão conta do primeiro semestre de 2023 e foram feitos pela B4Risk com base nas informações da Secretaria de Segurança Pública do Estado.

O ranking mudou em relação ao mesmo período do ano passado. Algumas vias da cidade se tornaram mais ou menos perigosas, com exceção do primeiro e do oitavo lugares.

A Avenida Paulista, uma das vias – se não a mais – movimentadas da capital está em primeiro lugar no ranking. E a Avenida Senador Teotônio Vilela permanece na oitava posição. Veja o “Top 10” abaixo.

10 lugares onde ladrões mais roubam ou furtam celulares em São Paulo

  1. Avenida Paulista – 2.668 ocorrências – 2,53% do total (mesma posição, mas com 2,76%)
  2. Rua da Consolação – 1.410 – 1,34% (estava em 10º, com 0,80%)
  3. Rua Augusta – 1.365 – 1,29% (estava em 4º com 1,02%)
  4. Avenida Cruzeiro do Sul – 1.361 – 1,29% (estava em2º com 1,19%)
  5. Praça da Luz – 1.340 – 1,27% (estava em 7º com 0,87%)
  6. Avenida do Estado – 1.255 – 1,19% (estava em 3º com 1,15%)
  7. Avenida Brigadeiro Faria Lima – 1.002 – 0,95% (estava em 15º com 0,46%)
  8. Avenida Senador Teotônio Vilela – 977 – 0,93% (mesma posição, mas com 0,84%)
  9. Praça da República – 854 – 0,81% (estava em 6º com 0,90%)
  10. Avenida Mario de Andrade – 705 – 0,67% (estava em 43º com 0,23%)

O que podemos aprender com estes dados?

Segundo o levantamento, houve uma leve “melhora” na situação. No primeiro semestre do ano passado, foram furtados ou roubados 108.914 aparelhos. Em contrapartida, neste ano foram 105.524. Isso de acordo com os dados de boletins de ocorrência.

Além disso, a noite parece ser mais perigosa. 36,54% das ações criminosas aconteceram com a Lua no céu – mas nem tão no alto assim. Afinal, “apenas” 14,11% dos roubos ou furtos aconteceram de madrugada. Este é o período mais “seguro” de São Paulo, conforme a SSP.

23,92% dos boletins de ocorrência constam atividade de ladrões pela manhã e 25,06%, pela tarde.




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