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CNH B: o que saber para evitar sua reprovação no exame prático

Muitos candidatos costumam ficar nervosos nessa etapa do processo, mas para evitar isso, vale ver detalhadamente como o exame funciona.



O exame prático de direção do Departamento Estadual de Trânsito é uma das formas fundamentais de o órgão avaliar se os candidatos a motoristas têm domínio para conduzir um veículo automotor. Inclusive, essa etapa para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) costuma ser vista – por quem está passando pelo processo – como a fase mais tensa.

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Agora, uma boa maneira de reduzir o nervosismo na hora do exame é saber como ele funciona. De acordo com as informações divulgadas, o teste é dividido em duas partes, nas quais os examinadores vão analisar a baliza e o modo como o candidato está seguindo o percurso em via pública.

Durante a realização dessas atividades, os candidatos devem ficar atentos às regras para evitar as faltas, determinadas como eliminatórias, graves, médias e leves. Confira mais detalhes a seguir!

Exame prático CNH: conheça detalhes da avaliação

De acordo com o diretor-presidente do Detran-SP, Neto Mascellani, a CNH é uma concessão, não um direito. Dessa forma, o documento é entregue para aqueles que demonstraram ter conhecimento e as habilidades necessárias, assim, o candidato precisa se dedicar ao processo para obter a habilitação.

Como mencionado, a baliza e o percurso em via pública são os pontos analisados durante o exame prático. Na baliza, por exemplo, a pessoa tem até três tentativas para estacionar o carro em uma área demarcada, com limite de tempo de cinco minutos, segundo as informações divulgadas.

Em relação ao percurso, o candidato passará por cruzamentos, aclives e declives, conversões e será avaliado ao cumprir as normas de condução e circulação. É claro que a reprovação é uma possibilidade. Isso, se a pessoa cometer as faltas que acumulam uma pontuação.

O limite é de três pontos, mas se pessoa realizar uma já do tipo eliminatória, ela será eliminada.

Entre os tipos dessa última mencionada, está transitar na contramão, por exemplo, não realizar todas as partes do exame, não obedecer à sinalização semafórica, entre outras coisas. Na falta grave, algumas que podemos citar é o não uso do cinto de segurança ou o deixar a porta aberta/semiaberta, além disso, deixar de sinalizar uma manobra com antecedência é considerado uma falta grave.

Nas faltas médias, que acumulam dois pontos, algumas das mais cometidas são: fazer uma conversão incorreta, usar a buzina em local proibido ou sem necessidade, e ainda trafegar em velocidade inadequada. Por fim, as faltas leves marcam pontos negativos em quem ajusta banco incorretamente ou deixa de ajustar os espelhos retrovisores, por exemplo.




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