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Cuidado com a ‘síndrome da boazinha’! Ela joga sua autoestima no lixo

Este padrão de comportamento não só afeta a saúde mental e emocional, como também pode impactar gravemente a autoestima.



Você já se pegou aceitando responsabilidades demais, simplesmente porque sentiu que não podia dizer não? Se você repetidamente se sacrifica para agradar aos outros, mesmo que isso custe sua própria paz ou bem-estar, você pode estar sofrendo da “Síndrome de Boazinha“.

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Esse padrão de comportamento não é apenas prejudicial para a saúde mental e emocional, mas também pode ter implicações sérias na autoestima. Confira algumas delas a seguir.

  • Raízes profundas

Por trás da necessidade constante de agradar, muitas vezes, estão traumas e experiências passadas.

Como aquela criança que buscava reconhecimento e aprovação em um ambiente familiar onde o “ser boa” era igual a “ser amada”. Ao longo do tempo, essa necessidade se transforma em um padrão difícil de quebrar.

  • O efeito espiral

A cada “sim” desnecessário que damos, um pedacinho da nossa essência é sacrificado.

Em vez de cultivar o respeito próprio, começamos a associar valor à quantidade de vezes que somos úteis para os outros. A autoestima, então, fica à mercê da validação externa.

  • Sobrecarga e esgotamento

Por mais que tentemos, é humanamente impossível ser tudo para todos o tempo todo.

A “Síndrome de Boazinha” pode levar ao esgotamento, porque estamos constantemente colocando as necessidades dos outros à frente das nossas.

  • Dificuldade em construir relações saudáveis

Essa necessidade contínua de agradar pode atrapalhar a formação de vínculos saudáveis. Afinal, como distinguir entre quem gosta de nós pelo que somos e quem está conosco pelo que oferecemos ou fazemos?

A boa notícia? Você pode quebrar esse ciclo. Começa com o reconhecimento, com a percepção de que dizer “não” para alguém pode ser um “sim” para você. E que esse “sim” é um ato de amor-próprio.

Respeitar seus limites, ouvir suas necessidades e, acima de tudo, amar-se são os primeiros passos para superar essa síndrome e viver uma vida mais autêntica e feliz.




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