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Dia das Bruxas ‘in loco’: 5 casas mal-assombradas para dar uma passadinha neste dia

Entre se tiver coragem!



Você é fã de filmes de terror em que as pessoas entram em casas mal-assombradas para passar por poucas e boas lá dentro? Há pessoas que gostam tanto deste tipo de conteúdo que querem vivê-lo de pertinho, se é que me entende.

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É o que as pessoas chamam de “Dark Tourism”: visitação a locais que estão envolvidos com assombrações, mortes ou tragédias.

Se este é o seu tipo de rolê, saiba mais sobre estas cinco casas de São Paulo que são conhecidas por serem mal-assombradas. E, se tiver coragem, pode visitá-las (durante o dia, por favor).

5 casas mal-assombradas para dar uma passadinha no Dia das Bruxas

Casa da Dona Yayá

Casa mal assombrada de Dona Yayá em São Paulo
Foto: Acervo CPC USP

Quem é de São Paulo conhece a história da casa de Dona Yayá, que fica no bairro da Bixiga. O verdadeiro nome de sua dona era Sebastiana de Mello Freire e ela tem uma história marcada por situações trágicas.

Depois de ser diagnosticada com transtorno bipolar e esquizofrenia, Yayá ficou mantida em seu casarão. No entanto, o extinto jornal O Parafuso criou uma narrativa de que ela era vítima de uma conspiração e que não estava doente de verdade.

Como ela não tinha herdeiros, a casa tornou-se propriedade da Universidade de São Paulo e, depois, tombada como patrimônio histórico. Quem visita relata ouvir choros e gritos.

Museu Castelinho

Museu Castelinho, uma das casas mal assombradas de São Paulo
Foto: Webysther / WikimediaCommons / CreativeCommons

Em Santo André, município da Grande São Paulo, há uma vila inglesa chamada Paranapiacaba. O local é envolto em vários mistérios e lendas urbanas. Um dele envolve o Museu Castelinho, antigo casarão de Daniel Fox, engenheiro que participou da construção da linha férrea da região.

Fala-se que é possível ver o homem se arrastando pela casa e saindo de quadros onde há sua esposa. Também dizem que as lareiras da casa, às 18h, sempre se acendem sozinhas. Bizarro!

Casa da Imagem

Foto: Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo

A Casa da Imagem, também conhecida como Casa Número 1, foi onde morou o Brigadeiro José Joaquim Pinto de Moraes Leme. O local já foi de tudo: escola, casa de banho, hotel, delegacia e até mesmo Instituto Médico Legal (IML).

Fantasmas de todos estes estabelecimentos circulam por lá. Em qualquer hora do dia, visitantes dizem ouvi-los ou sentir sua presença.

Solar da Marquesa de Santos

Foto: DéboraGLima / WikimediaCommons / CreativeCommons

Na região da Sé, o Solar da Marquesa de Santos – e sede do Museu da Cidade de São Paulo – também é outro lugar mal-assombrado de São Paulo. Há relatos de que fantasmas da marquesa do seu marido, Brigadeiro Tobias de Aguiar, rondam o local.

Castelinho da Rua Apa

Castelinho da Rua Apa
Foto: Cecioka / WikimediaCommons / CretiveCommons

O local foi palco de uma tragédia que até hoje é um mistério. A versão da polícia é que Maria Reis, viúva, morava na casa com os dois filhos até que, segundo a polícia, seu primogênito atirou na mãe e no irmão. Depois, teria cometido suicídio.

O mistério, no entanto, é que a cena do crime não condizia com a história. Primeiro que a disposição dos corpos era estranha e as balas não condiziam com o revólver usado pelo filho mais velho. Além disso, a morte dele não parecia um suicídio.

Desde então, o local tornou-se mal-assombrado.




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