Um estudo revelou algo que muita gente sequer imagina. O resultado conseguiu mostrar que, ao contrário do que se acredita, o papel higiênico é menos higiênico do que parece. Nesse caso, qual seria então o seu melhor substituto? Entenda quais foram os resultados da pesquisa e se prepare para a mudança.
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A questão sobre o uso do papel higiênico envolve o máximo de higiene que seria necessário para garantir a nossa saúde e, de fato, garantir uma higienização mais efetiva. O estudo mostrou a comparação entre a contaminação microbiana dos usuários de papel higiênico com os usuários de bidê. O resultado foi surpreendente!
Não tão higiênico
Ao fazer o estudo, os pesquisadores encontraram um número muito menor de micróbios no último grupo, daqueles que usaram o bidê em vez do papel higiênico. Isso conseguiu provar o que alguns médicos têm defendido nos últimos anos, isto é, de que o aposentado bidê é, na verdade, a melhor alternativa para uma higiene de qualidade.
Por muito tempo, o bidê foi muito comum em várias casas. No Brasil, ele foi deixando de aparecer. Devemos concordar que, em alguns casos, ele foi substituído pelos “chuveirinhos”, que também atendem muito bem a proposta de higiene. Em comparação com o papel, o bidê é uma alternativa mais higiênica à limpeza.
É especialmente melhor para as pessoas com questões de saúde, como hemorroidas, fissuras anais ou ainda mulheres que estão se recuperando do pós-parto. Além de ser mais higiênico, usar bidê também pode ser uma escolha financeiramente mais econômica. Apesar do gasto inicial de ter esse espaço extra em casa, logo o custo-benefício se confirma. Outro detalhe é que o bidê é muito mais ecológico.
Se no Brasil o bidê não é tão comum como antigamente, o contrário é visto em alguns países europeus e até em sul-americanos, como Argentina, Uruguai e Venezuela. No mundo todo, o destaque vai para a Itália, que lidera o uso. Sendo assim, vale a pena pensar no uso ou não do papel, que pode não ser tão higiênico assim!