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Millenials, Geração Z e mais: qual das gerações gasta melhor o dinheiro?

Com cada virada de década, as perspectivas financeiras evoluem; o que era prioridade para uma geração pode ser considerado erro por outra.



O dinheiro é, sem dúvida, um dos maiores protagonistas de nossas vidas. Desde os primeiros centavos guardados em cofrinhos até as sofisticadas transações digitais da atualidade, nosso relacionamento com ele é uma constante evolução.

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Com cada virada de década, as perspectivas financeiras evoluem; o que era prioridade para uma geração pode ser considerado erro por outra. Assim, ao analisar essas diferenças geracionais, percebemos como os equívocos financeiros de cada período podem trazer lições importantes para o futuro.

Analisando as diferentes gerações

1. Geração Z

Os zigue-zagues da Geração Z, os recém-chegados ao mercado de trabalho, têm um foco ferrenho em quitar dívidas, principalmente as estudantis. Porém, muitas vezes, são levados pela suposição de que “todos os tipos de dívida são ruins”.

O que eles precisam entender, como Douglas Boneparth da Bone Fide Wealth observa, é o equilíbrio. Atenção, Gen Z: dívidas de juros baixos podem não ser o grande vilão que parecem.

2. Millennials

Conhecidos por serem cautelosos, os millennials frequentemente correm o risco de serem demasiadamente conservadores. Para eles, Sarah Paulson da Valkyrie Financial sugere abordagens de investimento que equilibrem risco e recompensa.

E uma pitada de conselho para os millennials que olham para o estilo de vida dos pais como um ideal: “Mantenha-se fiel ao seu tempo e às circunstâncias que você enfrenta.

3. Geração X

Eles são a ‘geração sanduíche’ por excelência. Um dos desafios da Geração X é lidar com as expectativas criadas em tempos antigos, especialmente em relação à educação dos filhos.

Struthers da Sona Wealth destaca o risco de se basear em velhas suposições para decisões financeiras atuais.

4. Baby Boomers

Para os baby boomers, a aposentadoria está no horizonte ou já é uma realidade. Uma suposição comum é a de quitar a casa antes de pendurar as chuteiras.

Marguerita Cheng, da Blue Ocean Global Wealth, sugere moderação. Afinal, por que se livrar totalmente de uma dívida barata quando ela pode estar trabalhando a seu favor?

O problema com suposições e regras gerais é que estas têm como base o ambiente do momento de sua criação”, ressalta Mark Struthers, planejador financeiro da Sona Wealth. E isso nunca foi tão verdadeiro.

Em um mundo em constante mudança, onde as regras do jogo financeiro se adaptam rapidamente, é essencial manter uma mente aberta e estar disposto a aprender e reavaliar nossos conceitos sobre dinheiro constantemente.




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