Não é Halloween: o que assusta os funcionários na rotina de trabalho?

Pesquisa aponta os principais sustos e medos dos profissionais no trabalho. Além disso, aponta como superá-los no dia a dia de suas funções.



Com a proximidade do Halloween, data internacional que vem ganhando força no Brasil, escolas e até mesmo empresas estão comemorando o Dia das Bruxas. O interesse pela data vem, por exemplo, da possibilidade de brincar com o medo, algo tão universal. Ao adaptar a temática para o mundo corporativo, a sociedade se depara com diversas inseguranças que estão presentes na rotina dos profissionais no trabalho e em áreas diferentes.

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Nesse sentido, um estudo da Robert Half aponta os principais medos corporativos. A pesquisa foi realizada com 1035 profissionais por meio da rede social LinkedIn.

Medos no trabalho

O levantamento apontou que 56% dos empregados têm medo da identificação de erros no trabalho já pronto, pouco antes da entrega final. Já as reuniões inesperadas povoam os piores pesadelos de 22% dos entrevistados, enquanto 15% nutrem receio daquele e-mail com prazos de entrega urgentes. Por fim, 7% temem uma queda de energia durante uma call.

“O desafio de lidar com pressão, expectativas, divergências e conflitos nas organizações é complexo e pode se tornar insalubre se não for devidamente administrado. Não raramente, alguns profissionais trocam de empresas várias vezes até descobrir que a raiz da questão não estava na empresa, no chefe ou nos colegas, mas na ansiedade inerente ao ato de trabalhar,” destacou Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half América do Sul.

Resoluções

Para que haja a superação desses medos de uma maneira tranquila, um ponto fundamental que a empresa deve trabalhar é justamente o desenvolvimento de habilidades comportamentais. As chamadas soft skills mais valorizadas são:

  • Trabalho em equipe e colaboração (69%);
  • Resiliência e adaptabilidade (66%);
  • Pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas (56%);
  • Comunicação clara e objetiva (53%);
  • Inteligência emocional (49%).

Em suma, os profissionais que cultivam essas competências contribuem para um ambiente mais saudável, assim como também estão mais preparados para lidar com o inesperado, tão presente no dia a dia das corporações.

Nesse sentido, o trabalho em equipe é uma ferramenta poderosa para o enfrentamento de desafios a partir do compartilhamento de experiências. Na mesma linha, é a resiliência que capacita os profissionais para a adequação a mudanças.




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