Todos nós temos dias – ou semanas – em que nossos ambientes parecem se transformar em zonas de desastre. Mas já parou para pensar que sua propensão à bagunça pode estar atrelada à sua personalidade? E que, entendendo isso, você pode encontrar caminhos para lidar melhor com a desordem?
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Se você já se pegou refletindo sobre o porquê de sua casa ir de um santuário de organização para o caos total, em um piscar de olhos, continue lendo. A resposta pode estar em sua “personalidade desorganizada”.
Desvendando os tipos de personalidade desorganizada
- O multitarefeiro incansável: Sempre em movimento, equilibrando o emprego, projetos pessoais e hobbies. O desafio aqui é encontrar tempo. O segredo? Entender que um ambiente organizado potencializa a produtividade e a clareza mental.
- O coletor de emoções: Comprar traz uma sensação momentânea de plenitude. Mas, com o tempo, os objetos se acumulam, refletindo uma busca incessante por completude. O caminho é buscar satisfação interna e perceber que menos, muitas vezes, é mais.
- O impaciente visionário: Está sempre atrás da próxima grande novidade, acumulando objetos em busca de um objetivo maior. A lição? A aceitação de que a verdadeira mudança é um processo, não um produto que se compra.
- O guardião memórias: Tudo tem valor sentimental e potencial uso futuro. Aqui, a dica é praticar o desapego, entendendo que memórias moram em nós e não nos objetos.
- A estrela social: A vida é um turbilhão de eventos sociais e compromissos. Organizar? Só quando vem visita. A chave é criar uma rotina de organização que se adapte ao seu ritmo acelerado.
- O ocupado sobrecarregado: A sensação constante de que tudo é demais. Organizar torna-se um desafio monumental. A solução? Pequenos passos. Um objeto, uma gaveta, um cômodo por vez.
- O artista descompromissado: Criação em primeiro lugar! A ideia é integrar momentos de organização ao processo criativo, tornando-os parte da jornada artística.
A desordem é, em muitos aspectos, uma expressão externa das complexidades internas que todos carregamos. Reconhecer e entender seu tipo de personalidade não é uma desculpa para a bagunça, mas um instrumento poderoso para abordá-la de maneira mais eficiente.