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Óleo de canola: será que é escolha consciente na cozinha? Veja a verdade

O óleo de canola tem substituído o de soja, na justificativa de que apresenta menos risco à saúde, porém, é necessário observar as informações nutricionais.



A princípio, o óleo de canola é um produto derivado da semente de canola, uma planta geneticamente modificada a partir da colza. Desse modo, trata-se de uma variação da mostarda e recebe esse nome devido ao Canadian Oil Low Acid.

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Em termos práticos, significa “óleo canadense com baixo teor de ácido”, usado desde a década de 70. Embora seja considerado menos prejudicial, é importante avaliar as recomendações dos especialistas e os nutrientes.

Esta é a composição do óleo de canola

É importante destacar que o óleo de canola é composto principalmente por gorduras monoinsaturadas (62,6%), que beneficiam o coração. Afinal, ajudam a reduzir o colesterol ruim (LDL) e a aumentar o colesterol bom (HDL).

Por outro lado, ele também contém gorduras poli-insaturadas (28,9%), como o ômega 3 e o ômega 6, que melhoram o sistema imunológico. Além disso, concentra apenas 7,9% de gordura saturada, mas requer uso moderado nas receitas.

Quais são os principais riscos?

Apesar das vantagens em relação ao óleo de soja, existem alguns riscos associados ao consumo excessivo ou inadequado. Nesse caso, um dos problemas é a oxidação do óleo, que ocorre quando ele é exposto ao calor, à luz ou ao ar.

Sendo assim, o processo gera radicais livres e gorduras trans, que causam inflamação, envelhecimento precoce e doenças crônicas. Outro risco é a contaminação por agrotóxicos ou metais pesados, presentes no refinamento.

O melhor óleo vegetal é o azeite extra virgem

Conforme o quadro apresentado, entre os diversos tipos de óleos vegetais disponíveis no mercado, o azeite extra virgem se destaca. Logo, deve ser priorizado em uma dieta saudável, limitando a ingestão a duas colheres de sopa por dia.

Por último, vale mencionar que o azeite é obtido da primeira prensagem das azeitonas, sem passar por processos químicos ou térmicos. Portanto, a concentração de 75,5% de gorduras monoinsaturadas, combatem os radicais livres. Por esse motivo, reduz a incidência de câncer e favorece a saúde cardiovascular.




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