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Por que 8 de 10 brasileiros preferem a semana de 4 dias de trabalho?

A ideia parece plausível! Afinal, um dia a mais de descanso na semana representa mais tempo para desfrutar de qualidade de vida!



Como seria ter uma semana de trabalho com apenas quatro dias? Parece um sonho, não é? Mas acredite, esse é o desejo de oito a cada dez brasileiros. Uma pesquisa realizada em parceria entre a WeWork e a Page Outsourcing revelou que 83% dos entrevistados apoiam a ideia de encurtar a semana com essa finalidade. Isso nos faz pensar: por que será que a maioria de nós está tão inclinada a abraçar essa mudança?

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A ideia parece plausível.

Afinal, se você tivesse um dia a mais de descanso durante a semana, poderia – finalmente – encontrar mais tempo para relaxar, fazer as coisas que ama, como passar mais períodos de qualidade com a família, praticar um esporte ou até mesmo investir em estudos e capacitação pessoal. As possibilidades que um dia a menos de trabalho poderia oferecer são infinitas.

A pesquisa também revelou que 76% dos apoiadores desse novo modelo acreditam que seriam mais felizes com essa mudança. E quem pode culpá-los? Mais tempo para cuidar de si e da sua qualidade de vida é algo que todos buscamos, não é verdade?

Nem todos estão a bordo desse modelo de 4 dias de trabalho

Alguns dos que se opõem têm preocupações legítimas, como a capacidade do Brasil de implementar essa mudança, o impacto nos cargos e funções dentro das empresas e, é claro, o receio de que os salários possam diminuir com isso. Afinal, a economia também é uma variável a ser considerada!

Por outro lado, essa novidade poderia trazer uma modernização no mercado profissional.

A flexibilização dos acordos laborais e a adoção de novos modelos de emprego, como trabalhar meio período em duas empresas ou em uma jornada de meio expediente, são ideias que vêm sendo discutidas há algum tempo.

Essa pesquisa nos faz refletir sobre como estamos dispostos a repensar a maneira como vivemos e trabalhamos. Afinal, não se trata apenas de ganhar mais tempo para nós mesmos mas também de explorar novas formas de organização do trabalho e, possivelmente, alcançar um equilíbrio melhor entre a vida pessoal e profissional.




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